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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Mulheres que amam...Pegadinha do malandro! Amam seu dinheiro!
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Mulheres que amam...Pegadinha do malandro! Amam seu dinheiro!
Offline THEWOLF
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#1
14-07-2012, 01:31 AM
Toda mulher já teve um cafajeste para citar na sua biografia. É ou não é? Eles usam, abusam, nos fazem de gato e sapato e, para sorte nossa, caem fora. Afinal, ninguém merece dividir o cobertor com um tipo desses, a menos que tenha vocação masoquista (pior que um monte de mulher tem). Mas existe também a versão feminina da 'flor que não se cheira': a mulher cafajeste.


Elas estão por aí, nos bares da vida, nos escritórios e nas ruas, prontas para fazer uma vítima a qualquer momento. Lançam charme, se insinuam. Se a presa tiver aquele sinal reluzente no anelar esquerdo, é perfeita! Elas adoram homens alheios. Mas não se prendem a isso, o que importa a elas é a caça.


A nutricionista Carla Barbosa já cruzou com algumas peças. "Conheço bem o tipo. São mulheres amorais, que não têm pudor, são predadoras mesmo. Tenho uma colega de trabalho que é assim, não tem a menor preocupação com os sentimentos dos outros. Geralmente, escolhe os mais bobos para seduzir. Explora até onde pode e depois dá um pé na bunda do infeliz", conta.


Com elas não tem essa de sentimentalismo barato. O que importa é saciar um desejo. Uma publicitária que preferiu não se identificar viu o seu irmão cair nas garras de uma famosa modelo e, atriz cheia de projetos. O rapaz era avesso a badalações e flashs. No entanto, a moça o convenceu a posar para uma revista de celebridades. O casal foi capa! "Ela tanto insistiu que ele topou. Todo mundo viu: amigos, família. Na semana seguinte, ela o dispensou e apareceu namorando um ator, com direito a fotos em todos os jornais. Foi um escândalo! E olha que eles namoravam há quatro anos. Foi difícil para ele se recuperar da humilhação", lembra a publicitária.



VOCÊ TEM OBSESSÃO POR HOMENS?


Elas só querem se dar bem. Homens com potencial de lhes proporcionar benfeitorias são os preferidos. Jantares, festas, presentes, viagens. Ou tudo junto! O negócio é aproveitar o quanto podem. "Eu tenho uma amiga que deu em cima de um homem casado e engravidou. Conseguiu que ele se separasse para casar com ela. Fez ele vender o apartamento que vivia com a ex-esposa, torrou a grana com viagens, silicone, carro zero... E este ano trocou ele por um com mais dinheiro. Assim. Ele até agora não está entendendo o que está acontecendo. Não acredita!", diz a designer Cinthia Pontes.


Pode parecer implicância de mulher. Por isso, fomos trás de quem pode nos revelar de alcova se procede uma mulher ser cafajeste ou se não passa de intriga da oposição. O engenheiro químico Marcos Braga Leite deu seu depoimento: "Estou escaldado com este tipo. Namorei uma menina que eu deixava em casa, me despedia com beijinho e, bastava eu virar a esquina, ela saía com outro", recorda.


Marcos descobriu a vida dupla da moça da forma mais pitoresca. "Estava indo a uma festa e liguei para a casa dela para avisar. A mãe disse que ela ainda não tinha voltado, que pensava que estava comigo. Ficamos desesperados, achando que a garota tinha sido sequestrada. Então fui para lá. Mas quando estou chegando vejo ela aos beijos dentro de um carro na porta do prédio. Fiquei louco. Fiz um escândalo, chamei de piranha, vadia... O cara saiu fora cantando pneu, a mãe dela desceu e eu fui embora dizendo que nunca mais queria olhar pra ela, uma cafejeste", lembra ele.


Agora, a pergunta que não que calar: o que leva uma mulher a agir assim? A psicóloga Vera Soumar dá uma pista: "Tudo começa na personalidade. Esta forma de ser é reflexo de um caráter. Essas mulheres não surgiram agora, sempre existiram. No entanto, eram reprimidas. Com a liberação sexual e a independência financeira, elas puderam ser elas mesmas. Assumir essa postura sem medo da sociedade. Em parte, pode ser também uma forma de vingança, já que conseguem usar os homens sem se envolver emocionalmente".


Vera ressalta que os homens ditos cafajestes contam, ainda hoje, com a "benção da sociedade". "Os cafajestes são uma instituição, é normal, a própria mulher tolera", diz Vera. Cafajeste ou não, mulher é mulher. E, segundo a psicóloga, não faz parte do instinto feminino agir dessa maneira. "Um dia ela vai acabar se envolvendo com alguém, e essas atitudes perante os homens e a vida acabam sendo revistas", comenta. Os céticos, como Marcos, têm uma explicação para a redenção das cafajestes: "Tenho certeza que ela vai encontrar alguém que faça a mesma coisa com ela". E vocês, o que acham disso?

http://www.bolsademulher.com/amor/mulher...-4477.html

Como são sentimentais estas damas não??? Acorda manginada!!!!!



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Offline Gekko
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#2
16-07-2012, 08:38 AM
Sem freios morais e com o anonimato da internet e das grandes cidades, somados às facilidades proporcionadas pelos telefones celulares e pela enorme quantidade de motéis, o negócio ficou péssimo para quem ainda quer um relacionamento. A liberação sexual feminina ainda vai colapsar a sociedade ocidental.
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Mestre Laveley
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#3
16-07-2012, 10:13 AM
^ agreed.

Hoje em dia, mulher é tão promíscua quanto o homem. Só não vê isso quem não quer.
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Offline PRAGAKHAM
Seja aço!
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#4
16-07-2012, 10:56 AM
Diferença da promiscuidade , masculino e por natureza, adquirir, testar, ficar, possuir, feminino e por sacanagem , adquirir, testar, usurpar, chutar.

Amor de mulher so de mãe pra filho, mesmo assim esta sendo raro, o resto homem e so uma forma facil de mulher adiquirir coisas.
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Fúria
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#5
16-07-2012, 05:35 PM
Tava indo tudo muito bem, mostrando o lado obscuro das modernetes até chegar no último parágrafo, ora, se as mulheres "toleram" os cafajestes deve ser porque elas gostam não é doutora imbecil??? Faltou ela dizer que as mulheres "toleram" os cafas porque eles fazem as emoções delas transbordarem e é isso o que vale para o sexo feminino, quanto mais emoção melhor e o tesão delas aumenta! Alfas, cafajestes podem fazer de tudo que essas cretinas batem palma e engolem porra numa boa!
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Mestre Laveley
Curioso
 
#6
16-07-2012, 09:08 PM
É a velha dicotomia que eu n me canso de dizer aqui: Elas não conseguem diferenciar entre oq gostam e oq querem.

E isso dá um "tilt" na cabecinha emocional delas: ao mesmo tempo q odeiam os cafas, querem dar incontrolavelmente para os mesmos!
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Offline THEWOLF
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#7
16-07-2012, 09:21 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-07-2012, 09:24 PM por THEWOLF.)
(16-07-2012, 09:08 PM)Mestre Laveley Escreveu: ao mesmo tempo q odeiam os cafas, querem dar incontrolavelmente para os mesmos!

Em sendo assim Mestre, como nós homens somos práticos e o que queremos nós gostamos e vice-versa não devemos interpretar de outra forma senão: mulheres gostam de cafajestes. Portanto não os odeiam. Apesar de seu discurso falacioso politicamente correto quando sente que é hora. Mas no fundo elas preferem os cafajestes sim. Bonzinhos so servem pra serem provedores e serão chifrados com cafas. Não adianta tapar o sol com a peneira, o comportamento de um cafajeste é mais atrativo para as mulheres, ponto final!
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Offline barãozin
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#8
17-07-2012, 08:08 AM
Isso é duplipensar:

"Duplipensar é a capacidade de guardar simultaneamente na cabeça duas crenças contraditórias, e aceitá-las ambas."

Elas dizem q odeiam cafas no msm tempo q os adora. Eu tinha uma miguxa nos tempos da matrix q era impressionante. Ela falava q homem é td cafa, q não presta... Mas ela mesma já tinha ficado com 3 cafas rematados por livre e espontânea vontade e claro, recusava ficar com o "bonzinho" aqui, pra não estragar a amizade...
Acima de tudo, reze o terço.

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Pergunta aí: https://ask.fm/baraokageyama
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Offline Mandrake
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#9
17-07-2012, 09:04 AM
THEWOLF E Mestre Laveley, não deixem de ler:

http://legadorealista.com/fdb/showthread.php?tid=100



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Offline Mandrake
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#10
17-07-2012, 09:05 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-07-2012, 09:08 AM por Mandrake.)
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A Identidade da Mulher do Século XXI



A mulher do século XXI não é somente uma mulher sem identidade, mas uma mulher totalmente iludida com o próprio sucesso. É uma mulher que vê o mundo de um ponto de vista totalmente equivocado e leva as coisas sempre para o lado de uma "meritocracia" que só existe na cabeça dela. A sensibilidade da mulher moderninha é uma fraude. As mulheres não aceitam de modo algum os homens mais limitados do que elas em qualquer área da vida!

Tanto os homens do passado, quanto os homens do presente aceitam sem qualquer problema mulheres que possuem menos recursos. Agora, as mulheres dos dias de hoje não aceitam homens com menos recursos de maneira alguma. Elas usam as conquistas delas pra exigirem ainda mais dos homens!

Os homens sabem disso. Não é a toa que mulheres cheias de títulos e que ganham bem possuem dificuldades para arranjar marido. Elas simplesmente não sabem lidar com o sucesso e tratam os homens de maneira grosseira e egocêntrica.

A mulher educada pelo feminazismo idealiza a vida do homem, mas não age como um homem. Ela só quer o lado bom de ser homem! A mulher não idealiza, por exemplo, a aceitação que o homem tem por mulheres mais pobres e com menor escolaridade.

A mulher moderna idealiza todas as identidades vencedoras masculinas. Elas querem ser o homem rico, o empresário bonito, o cientista reconhecido, o homem que possui a vida sexual farta. Essas mulheres são tão loucas, que se esquecem que, esse homem ideal, que concentra todos os sucessos masculinos numa só pessoa, não é fácil de encontrar nem na realidade. Os homens não realizam tudo o que eles querem. Alguns são cientistas, outros são empresários, outros são mulherengos. Enfim, são pouquíssimos homens que realizam todas essas imagens de sucesso.

Essa identidade vencedora, de uma mulher que imita todos os sucessos masculinos é o resultado de um profundo complexo e de uma profunda raiva contra os homens. As mulheres não invejam somente o sucesso histórico dos homens, mas querem superá-lo. Então, elas levam tudo para o lado da vingança, da revanche e isso está enraizado no comportamento das mulheres do século XXI.

Humildade é uma palavra que não existe no vocabulário da mulher moderna. A maioria se torna arrogante e trata os homens com menos recursos como inferiores. Essa postura é típica da mulher do século XXI.

O fracasso do feminazismo é evidente! O fracasso do feminazismo consiste no fato de que à lógica feminazi é incompatível com as pretensões da mulher heterossexual. A mulher moderna tem ojeriza em ser dona de casa, mas simplesmente não consegue ser feliz sem a maternidade e o casamento! O paradoxo está aí.

A mulher moderna acha que a maternidade atrapalha as pretensões femininas de sucesso profissional e financeiro, já o casamento seria uma instituição patriarcal que a aprisionaria. A mulher do século XVI é muito fresca e mimada, reclama de tudo e se acha o ser mais importante do universo.

As mulheres do futuro irão reclamar que faltam homens mais ricos do que elas pra casar. Ora, são elas mesmas que defendem a mulher ganhar mais do que o homem no mercado de trabalho!
Algumas vão dizer que buscam somente a igualdade. A mulher que ganha o mesmo que o homem, não vai achá-lo igual, mas um inferior! A igualdade só existe no discurso, porque na prática, as mulheres usam as conquistas delas, para rebaixarem os homens e exigirem mais deles.

A vida sexual da mulher pode ser ruim, mas se namorado ou o marido é um troféu, isso segura à relação. A mulher prefere o sexo ruim com o troféu do que um sexo excelente com um anônimo que nenhuma outra quer!

As mulheres em geral não ligam pra sexo e só usam o sexo como um meio de segurar troféus! Quando a mulher diz que o sexo é ruim, ela quer dizer, que o namorado ou o marido não dá a ela o reconhecimento social que ela busca. Então, ela procura num outro homem, uma vida de ostentação compatível com as fantasias dela de valor e poder.

As mulheres fingem muito durante o sexo. Elas gemem e fingem orgasmos apenas para agradar o troféu. Elas não gozam e dizem que gozaram muito. A anulação delas na cama é pura barganha sentimental! Elas não se anulam por qualquer um. A mesma mulher que tem verdadeiro nojo de tudo o que é sexual diante de betas, pobres e feios, é super solícita diante de um troféu e aceita até a dor pra agradar um homem que ela considera um troféu. Muitas preferem um sexo sem prazer com um troféu, do que um sexo bom com um beta que faz absolutamente tudo na cama pra agradá-la.

As mulheres são "sadomasoquistas". Elas são incapazes de valorizar o esforço de homens mais limitados, por mais amorosos, sensíveis, bonzinhos e solícitos que eles sejam. Por terem um instinto "louco", elas jamais vão preferir um beta, ainda que o beta seja muito melhor na cama do que o alfa. Simplesmente porque o beta só serve, quando elas não possuem mais opções. Os alfas dão aquilo que elas buscam: visibilidade social, através de competições de vaidades.

Elas só se entregam de corpo e alma aos troféus, porque eles são importantes para os objetivos sociais que elas buscam. Assim, elas encenam o papel da fogosa, da safada, da ninfeta, mesmo quando estão odiando tudo aquilo! Mas depois de muitos anos, a ninfeta se torna uma hipocondríaca que vive com enxaqueca e muita dor de cabeça!

Mas nem por isso elas se sentem infelizes e frustradas, até porque no outro dia, elas estarão desfilando no carro dos maridões troféus e estarão comprando no shopping com as crianças e fazendo viagens. A realização da mulher está nisso e não na vida entre quatro paredes. Os homens atualmente são descartáveis para as mulheres. Elas apenas os usam para uma vida de ostentação social.

A mulher colocou o fetichismo emocional e instintivo acima de qualquer ideologia saudável e positiva. Ter um cafajeste rico, bonito e famoso é muito mais importante para as mulheres do que a honra e o caráter. Se elas realmente valorizassem o que é saudável, elas fariam uma revolução social. Elas têm poder para isso e sabem muito bem disso. Às vezes, as mulheres de hoje parecem loucas, pois elas regulam a sociedade com os padrões naturais fetichistas delas e depois culpam os homens por essa regulação, que elas mesmas apóiam e incentivam. Se as mulheres valorizam cafajestes, qual é a credibilidade que elas possuem pra criticar os padrões duplos?

As mulheres desejam os padrões duplos, porque o fetichismo delas apóia a hipocrisia dos alfas. O falso moralismo do alfa é apoiado pelo complexo de superioridade das mulheres, uma vez que elas tendem a valorizar os homens que criam um clima emocional de desafio, adrenalina e risco nos relacionamentos. Só existe o falso moralismo que as mulheres aceitam e apóiam. Portanto, todo falso moralismo é incentivado pelas mulheres que não o boicotam.

As mulheres estão cada vez mais fetichistas. Mas isso não é espantoso para quem conhece a natureza feminina. O ditado popular diz que as mulheres não gostam de homem, mas de dinheiro. Esse ditado popular não está errado, ele está incompleto.

Riqueza é apenas um atributo de poder dos homens. Poderíamos mudar a frase e dizer: “Mulher não gosta de homem, mas dos atributos de poder dos homens.”

A mulher gosta dos atributos de poder do homem. Isso pode ser simplificado da seguinte forma: a mulher gosta de poder. Os atributos de poder do homem são a condição do fetiche feminino. O fetiche é aquilo que torna o homem interessante perante a mulher. Logo, as mulheres gostam de fetiche.

O poder não é objetivo último da mulher, mas o meio. O que a mulher realmente valoriza é o fetiche.

As mulheres modernas não gostam de homem, pouquíssimas mulheres atualmente realmente gostam de homem. Se vocês repararem bem, tudo o que as mulheres valorizam são fetiches.

Exemplos não faltam: Homem rico, Homem bonito, Homem bombado, Homem com cara de mau, Homem aventureiro, Homem cafajeste, Homem famoso, Homem com profissão de prestígio, Homem assediado, Homem casado, Homem bandido, Homem estrangeiro, Maconheiro, Homem safado, Homem com pegada, Homem com carro, etc.

O homem bonito não tem mais valor para a mulher moderna, ele é apenas um fetiche. Há homens bonitos encalhados, porque são tímidos ou pobres e isso prova que as mulheres modernas não gostam de homem bonito, mas da função fetichista que o homem bonito desempenha.

Isso destrói completamente o argumento das mulheres promíscuas, supostamente resolvidas, que dizem que levariam um homem bonito para casa e cuidariam dele.

A maioria delas é incapaz disso, pois elas não gostam de homem por si só, mas do fetiche que ele representa. Se o mesmo homem bonito “valorizado” for extremamente tímido ou pobre, a mulher o considera insuportável.

Portanto, o homem tem que ter beleza, mas não pode ser tímido demais, nem pobre demais. Tem que ganhar bem, ter carro e ser extremamente seguro. Ou seja, as mulheres não querem o homem, mas as funções fetichistas que eles desempenham.

As mulheres só aceitam o homem com algum tipo de poder. Mulher nenhuma é difícil para homens poderosos! Mesmo as mais conservadoras, as mais religiosas, caem fácil diante do poder.

Diante de um homem poderoso, elas passam por cima dos próprios valores morais, passam por cima da família e até do orgulho próprio.

São capazes, inclusive, de colocar a própria segurança em risco para ficar junto do sujeito. O poder masculino é capaz de desarmar qualquer uma, e só pode ser sobreposto por outro poder masculino superior.


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Offline Mandrake
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#11
17-07-2012, 09:07 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-07-2012, 09:07 AM por Mandrake.)
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Mais considerações sobre o fetiche



Eu não consigo entender a ansiedade sexual das mulheres. Por que elas possuem tanta pressa? Se as mulheres supervalorizassem o sexo, essa pressa até teria sentido, mas elas não valorizam muito o sexo.

A pressa feminina é uma ansiedade de experiências fetichistas. No fundo, o que as mulheres querem experimentar é o fetiche e não o sexo. As mulheres não sofrem por causa da ausência do sexo, mas sim por causa da falta de experiências fetichistas.

As mulheres possuem duas escolhas! Ou a mulher escolhe o amor, ou ela escolhe o fetiche.

Os relacionamentos não duram mais. E eles não duram porque as mulheres são promíscuas. Os homens inconscientemente e instintivamente não querem viver muitos anos ao lado de mulheres promíscuas.

Um relacionamento monogâmico e sem traição com uma mulher promíscua é quase impossível e todas as promíscuas sabem disso. Então, por que elas querem essa falsa monogamia?

Nenhuma mulher promíscua quer o amor. As promíscuas querem o fetiche. Não existe transição entre fetiche e amor. A mulher que escolheu o caminho do fetiche não conhecerá o amor.

As mulheres de hoje não são sérias. Elas não querem o amor e inventam um amor falso pra justificar um teatro social. As mulheres de hoje são atrizes. Elas inventaram uma falsa monogamia, uma monogamia sem amor e respeito.

Elas são traídas e toleram a traição em prol do falso amor. Elas fazem sexo anal e odeiam essa prática, mas elas fazem isso em prol do amor falso. A vida da mulher moderna é uma grande ficção. Nada ali é verdadeiro. A mulher moderna vive de fetiche e fantasia. A vida dela é um teatro.

A mulher de hoje vive num mundo delirante, pois ela acha que pode escolher o caminho do amor de maneira caprichosa. Ela quer amar depois de anos de experiências fetichistas.

Essa postura não está funcionando. Os casamentos não duram mais. As mulheres são cada vez mais traídas. As cinquentonas estão cada vez mais encalhadas. O preço do fetiche é um envelhecimento triste, solitário e depressivo.

A mulher fetichista de hoje será um idosa deprimida. O caminho do fetiche tem um preço alto, um preço que as mulheres não querem aceitar.

As mulheres de hoje são todas iludidas. Elas querem curtir a vida. Elas querem transar com cafajestes ricos e “bombados”. Elas querem desfilar de carro e trocar de namorado a cada seis meses. Essa vida é fácil para as mulheres. Elas conseguem esse "glamour" com facilidade.

Elas são valorizadas como objetos sexuais e ganham de presente uma vida passiva divertida. Os homens fazem tudo por elas em troca de sexo, e elas lucram com trocas fetichistas. Elas oferecem sexo aos alfas em troca de muitas experiências fetichistas.
Só que essa lógica fácil e mágica não dura para sempre. O repertório de “bombados” e cafajestes ricos, diminuem, com o passar dos anos. As DSTs aparecem. Às vezes elas engravidam de cafajestes. Tudo fica ruim, na medida em que a mulher envelhece.

A brincadeira fetichista perde a graça quando a mulher completa 35 anos de idade. Depois dessa idade, muitos homens ainda irão procurá-las, mas elas enjoaram do falso glamour. Elas querem algo mais sério. O fetiche virou desejo conveniente de monogamia tardia.

O caminho do fetiche tem um custo alto. A mulher fetichista perde a confiança dos homens sérios. Ela torna-se dissimulada e mentirosa, mas jamais conquistará um homem falando a verdade. Então ela mente sobre o passado e esconde a vida fetichista que teve e inventa falsas virtudes amorosas.

A mulher que enjoou de fetiches e perdeu o falso glamour da superioridade sexual, agora quer casar com um homem bonzinho, sensível e provedor.

E o que ela faz? Ela esconde o passado fetichista de todas as formas. Elas mente sobre o número de parceiros sexuais. Ela cria uma imagem teatral pra agradar o homem sério que ela nunca valorizou quando ela era nova.

Mulheres fetichistas são atrizes. Elas só são valorizadas por homens sérios, porque mentem e dissimulam. As mulheres modernas não são éticas. Elas não assumem o que elas são. Elas querem viver de fetiche quando isso é conveniente e depois querem trapacear e mudar as regras. A mulher fetichista tem que assumir o que ela foi. Se ela escolheu o caminho do fetiche, ela tinha que assumir esse caminho até o final da vida.

A mudança da mulher fetichista não é uma mudança responsável. Não existe seriedade ética nessa mudança. Ela pode mudar, mas será sempre uma atriz, pois o amor tardio dela é um amor falso, um amor de ocasião, um amor que jamais existiria se, ela não perdesse os privilégios sexuais que tinha, quando era mais atraente.

A mulher fetichista não serve para casamento. Você pode até casar com uma mulher fetichista, mas você jamais terá valor fora do fetiche.

A mulher fetichista não ama, pois o amor é uma ética de sacrifício, uma ética que maioria das mulheres modernas não aceitam, nem suportam, pois elas não valorizam os homens e não querem fazer qualquer tipo de esforço pelos homens.

Vocês acham que a mulher trabalha pra agradar homem? A mulher não quer gastar um centavo com o homem. O dinheiro da mulher é sagrado e ela não gasta esse dinheiro com homens de pouco valor.

Ou melhor, elas até gastam dinheiro, mas gastam com fetiches. O sacrifício da mulher na cama tem como objetivo a manutenção do fetiche. A mulher nova não quer fazer agrados sexuais nos bonzinhos, sensíveis e românticos. Entretanto, ela faz todos os "agradinhos" sexuais que os cafajestes ricos e “bombados” pedem.

O fim da cultura patriarcal e religiosa só provou que a mulher moderna acabou com o amor. Ou melhor, a mulher confundiu o amor com o fetiche.

Ela ama fetiches e acha que o fetiche é amor. O amor feminino não é o sexo fetichista com cafajestes ricos e “bombados”. Mas para a mulher moderna o amor é isso. Todas as “frescuras” femininas viraram amor. Se a mulher quer um famoso cheio da grana, isso também vira amor. Ou seja, as mulheres não amam mais, pois o amor perdeu o valor. O amor virou fetiche.

Se as mulheres querem o amor, elas precisam escolher isso antes do começo da vida sexual. Se elas querem sexo fetichista com cafajestes ricos e “bombados”, então é melhor que elas esqueçam o amor para sempre. O amor da mulher moderna é um conceito distorcido e doentio. Não existe amor fetichista. Essa aberração é uma criação da mulher moderna. O amor fetichista da mulher moderna é falso e egoísta.

As mulheres de hoje possuem raiva do amor. Elas querem o fetiche. Só existe fetiche para elas. E o amor que elas valorizam é um fetiche maquiado de amor.

Se as meninas novinhas querem pegada e homens ricos e “bombados”, então elas querem o caminho do fetiche. Essas são indesculpáveis e viverão dilemas emocionais após as perdas das ilusões fetichistas.

A mulher que quer o caminho do fetiche não conseguirá voltar atrás. Em certos casos, ela até poderá voltar, mas terá que mentir e simular uma falsa identidade.

O fetiche exclui o amor. Se a mulher quer o fetiche, então o fetiche será o sentido da vida dela. É bom que ela aproveite a vida fetichista e faça tudo, pois essa vida tem prazo de validade.


Agora a menina que quer o caminho do amor deve fugir do fetiche. Se a mulher ama ou casa por razões fetichistas, ela está arruinando o futuro dela.

O amor feminino é a valorização do que é bom e saudável. O amor feminino é valorização da paz e não a valorização de emoções loucas fetichistas.

A monogamia sempre foi a base do amor verdadeiro. A mulher que sacrifica a paz monogâmica por uma ilusão de promiscuidade fetichista, não poderá mudar depois de anos de vida fetichista, pois o caminho do fetiche é irreversível.


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Offline Mandrake
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17-07-2012, 09:13 AM
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Masoquismo e Angústia



O masoquismo feminino é muito amplo. Não é necessariamente a valorização da dor como a conhecemos normalmente. Trata-se da valorização de algo mais difícil de ser interpretado. O sofrimento feminino valoriza a angústia. A angústia é um dos sentimentos que as mulheres mais prezam e mais buscam.

O masoquismo das mulheres que possuem pouco Poder de Barganha. Eu poderia usar um clichê aqui. Poderia chamar esse tópico de masoquismo da mulher feia. A mulher feia é o paradigma do masoquismo feminino por falta de opção. Diferentemente da mulher bonita, a mulher feia não procura (justamente porque não precisa) o sofrimento. Ela vê o sofrimento como uma espécie de destino inevitável. E isso acontece justamente porque ela não tem segurança alguma nos relacionamentos, uma vez que ela é feia e sabe que ela pode ser trocada a qualquer momento.

A angústia é uma constante na vida da mulher feia, justamente porque ela convive com o medo de ser abandonada ou trocada a qualquer momento. Antes disso ser considerado algo muito ruim, esse sentimento é algo que dá sentido à vida da mulher feia. Ou seja, quando uma mulher feia consegue manter um relacionamento, isso é um triunfo imenso e o nível de satisfação e felicidade dela é muito alto, apesar de toda angústia.

A mulher feia não é capaz de fugir desse tipo de conflito. O conflito é inevitável. Ela vive a experiência da angústia de maneira constante e é muito mais conformista do que a mulher bonita. Ela é o tipo de mulher que pode realizar escolhas com muito mais eficiência do que a mulher bonita, uma vez que a feia é “obrigada” a abaixar os padrões de beleza.

A mulher feia não precisa procurar a angústia, porque a condição dela já é angustiante. Nesse caso, poderíamos falar de masoquismo involuntário? Não, não podemos. A razão disso é simples: mesmo que a angústia não possa ser evitada, a mulher feia só escolhe bem por razões conformistas. Se mulher feia tivesse poder de barganha pra evitar qualquer angústia amorosa, ela iria preferir justamente os relacionamentos mais angustiantes. O mérito da mulher feia é justamente a aceitação da sua condição.

Agora o inverso ocorre com a mulher bonita. Na mulher bonita, o complexo de superioridade é a causa do masoquismo.

Se for difícil enxergar algum mérito na escolha positiva da mulher feia, também é igualmente difícil culpá-la por uma escolha ruim. De alguma forma, os erros da mulher feia são muito mais aceitáveis, pois ela é limitada por sua condição de feiúra. O mesmo não se pode falar da mulher bonita, que erra exclusivamente por culpa própria, uma vez que ela possui todas as chances do mundo de acertar.

A questão do mérito da mulher bonita é igualmente discutível. Nesse caso, a mulher bonita não teria mérito algum, pois ela teria todas as chances do mundo de escolher bem.

Os erros da mulher bonita são muito mais inaceitáveis do que os erros da mulher feia e esse é o único carma da mulher bonita. De restante, só há vantagens no fato de uma mulher ser bonita.

A mulher bonita é o paradigma perfeito do masoquismo feminino voluntário. Ela é típico caso da mulher que gosta de sofrer e procura o sofrimento. A mulher bonita ama a angústia amorosa, mas isso não é nenhum determinismo. Ela possui um leque imenso de opções e poder escolher todo tipo de homem, mas ela decide escolher justamente os homens mais difíceis.

A mulher bonita poderia evitar facilmente a angústia amorosa. Basta ela escolher um homem bonzinho, sensível, romântico, que não tem nenhum impulso promíscuo. E o que não falta é homem com essa postura. Portanto, tais mulheres não podem nem mesmo usar o argumento fajuto da falta de homem. Na verdade, não faltam homens românticos, o problema desses homens é que eles não têm apelo fetichista.

Para as mulheres, o fetiche é sinônimo de emoção e a emoção que elas mais valorizam é a angústia amorosa. A mulher não tem desejo por homens que não são capazes de produzir o sentimento de angústia nelas.

A angústia feminina é um sinal que determina o valor do homem e conseqüentemente, o valor do relacionamento.

O complexo de superioridade das mulheres supervaloriza a angústia amorosa como um sinal de valorização do homem e do relacionamento.

Quando a mulher sente muito angústia, isso significa que o homem que produz essa angústia na mulher está à altura do complexo de superioridade dela, então essa angústia age como um sinal interno de aprovação do homem e do relacionamento.

Os homens dominantes e poderosos são os homens que geralmente deixam as mulheres angustiadas. As mulheres inconscientemente valorizam os homens dominantes e poderosos e expressam isso através dos fetiches. Notem que a maioria dos fetiches femininos envolve sempre algum atributo de dominância, ou muitos desses atributos juntos.

As mulheres amam a angústia e nunca mudarão!

A angústia é uma necessidade do complexo de superioridade das mulheres. Toda mulher (principalmente a mulher bonita, gostosa e atraente) procura a angústia amorosa, porque isso é uma forma de valorização do homem. A mulher não consegue amar um homem que ela acha que é inferior, então a angústia amorosa diminui o valor dela e aumenta o valor do homem. A angústia amorosa é aquilo que torna o homem aceitável perante a mulher.


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#13
17-07-2012, 09:24 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-07-2012, 09:26 AM por Mandrake.)
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A feminilização do amor



A idéia de que o amor se concretiza no sexo é o resultado da nossa cultura sexualizada. Os filmes, os livros, os romances modernos colocam o sexo como o ápice do amor. Mas esses romances modernos apenas retratam o amor emocional.


Hoje está ocorrendo uma feminilização do amor. O amor que era racional está cada vez mais emocional. O amor moderno é feminino, porque é um amor emocional. Nesse amor emocional, o sexo está cada mais confundido com amor! O padrão amoroso dos filmes atuais é um padrão feminino, pois esse padrão confunde claramente o sexo com amor.


Apesar da mídia tentar manipular os homens com um padrão feminino de amor, muitos homens continuam separando amor do sexo, enquanto as mulheres confundem cada vez mais as duas coisas. A questão é: uma vez que as mulheres amam de maneira emocional, elas tornam incompatível o modelo racional, pois os dois modelos são mutuamente exclusivos. O modelo feminino acaba conquistando terreno através da monopolização progressiva.


A experiência midiática do amor emocional deseduca as mulheres totalmente. Elas valorizam os cafajestes cada vez mais, visto que elas confundem o desejo sexual dos cafajestes com amor. Quanto mais as mulheres amam de maneira emocional, mais elas confundem o amor com o sexo. Nesse sentido, elas acabam amando os homens pelos motivos errados e se afastam totalmente do amor verdadeiro e saudável.




O amor racional é moralmente saudável. O amor emocional é amoral.




O amor emocional não conhece moralidade. O termo técnico é amoralidade. Eu já disse que o amor emocional é imoral. Porém, isso é uma interpretação exagerada. A verdade é que o amor emocional é amoral. A amoralidade é sinônima de risco puro e imprudência. Quanto mais vivemos sob o signo do perigo, mais nos aproximamos de atos moralmente questionáveis. A moral saudável promove a paz e o equilíbrio, mas a moral nociva promove a imprudência, o risco e o perigo.


Você pode ser um relativista moral. Contudo, quem acha realmente que o perigo é uma coisa boa, provavelmente não pensa nisso num nível extremo. Não pense no risco como um risco controlado. O risco não é uma brincadeira, mas é uma situação de ameaça real. As pessoas não levam a sério as coisas enquanto elas não imaginam o pior. Mas a moral saudável não brinca com os limites do saudável. A moral saudável busca o equilíbrio e paz e não necessita de testes emocionais.


Agora vamos falar de amor. O amor emocional é amoral. Isso é fato. Porém, o risco da imoralidade é extremamente alto quando a amoralidade está em jogo. A razão disso é simples. A moral saudável exige controle contínuo. A paz e o equilíbrio também dependem de esforços. Na amoralidade, esse controle simplesmente não existe. Nesse caso, os efeitos morais das ações são pura loteria e o risco da imoralidade é severamente maior!


O amor emocional representa um risco altíssimo de imoralidade, justamente porque esse amor não respeita riscos. Esse amor brinca com os limites do saudável. Esse amor não aceita controle. Esse amor transgride o bom senso. Se o amor emocional sofre todas as oscilações ambientais possíveis, ele é facilmente corrompido.


Nosso mundo atual possui milhões de ideologias diferentes. O amor emocional é facilmente manipulado por muitas dessas ideologias. A mulher que ama de maneira emocional segue a moralidade moldada pelo ambiente. Ela é um fantoche das ideologias dominantes do meio. Por outro lado, as emoções femininas podem contrariar qualquer ordem. Por isso, o amor emocional é perigoso até mesmo nos contextos de boa educação.


A amoralidade é inerente ao amor emocional! Mesmo que a mulher seja conduzida por boas ideologias, a amoralidade do amor emocional falsifica automaticamente o poder da educação. O amor emocional é anárquico. Ora, ele aceita qualquer tendência ideológica dominante, ora ele simplesmente desafia toda ordem! O que é fundamental, é que esse amor é loteria. Nesse caso, a loteria privilegia a imoralidade, pois a moralidade envolve controle, enquanto a imoralidade se beneficia da aleatoriedade.


O amor racional é saudável porque é consciente dos riscos. Ele respeita limites. Ele não testa emoções. Ele não desafia o bom senso. Ele aceita o controle, pois entende que o controle faz parte da paz e do equilíbrio. O amor racional possui referências certas. Ele não vive da aleatoriedade e do acaso.




O amor racional é duradouro. O amor emocional é efêmero!




Esse aspecto é uma conclusão imediata da crítica anterior. O amor racional é duradouro justamente porque ele não sofre as oscilações do destino. O amor racional não sofre oscilações ideológicas, nem sofre oscilações emocionais. O equilíbrio e a paz que norteiam o amor racional o tornam sóbrio e eficaz.


O amor emocional sofre todas as oscilações ambientais possíveis. Além disso, esse amor vive da aleatoriedade e não conhece critério fixo. O amor emocional precisa experimentar milhares de coisas diferentes até decidir “definitivamente”. Porém, essa decisão nunca é acertada, pois esse amor é incapaz de diferenciar o que é verdadeiro do que é simplesmente emocional. O amor emocional padece do próprio vício e sucumbe à própria incapacidade de diagnóstico.


A mulher não consegue amar durante muito tempo, pois o amor dela é condicionado pela ilusão emocional. Enquanto o terreno das emoções permanece estável e agradável, o amor feminino prossegue. Porém, qualquer alteração ambiental perturba a ilusão emocional da mulher e isto converte automaticamente o amor em tédio contínuo. Então, a mulher procura outras emoções, como se estivesse jogando na loteria até achar o bilhete premiado.


O amor feminino dura enquanto durar os efeitos das emoções. Como esses efeitos são muito fracos e efêmeros nos dias atuais, o amor feminino acaba rapidamente, pois o combustível desse amor é a ilusão emocional. O amor emocional é marcado pela instabilidade perpétua. Esse amor é incapaz de estabilizar, pois o seu combustível é a instabilidade.

O amor emocional sempre fracassará e ainda trará sofrimento e imoralidade consigo. Na medida em que o amor emocional perde a estabilidade, ele experimenta transgressões até encontrar vício nas emoções mais estranhas e esquisitas. Por isso, não é surpreendente que muitas mulheres terminem amando homens que as maltratam, pois os vícios emocionais delas as conduziram lentamente ao caminho “imoral”.


Na loucura de ultrapassar as fracas emoções efêmeras, muitas mulheres encontram no masoquismo amoroso, o vínculo quase perfeito do amor contínuo, pois fora desse extremo, elas não conseguem mais amar.




Reações fisiológicas são apenas reações fisiológicas!




Existem algumas reações que comprovam o amor. Mas cuidado, essa conclusão é falsa! Ainda que você acredite nisso fielmente, essa conclusão é falsa. Pense nisso como uma espécie de ilusão de ótica, ou ilusão reflexa. Ou simplesmente efeito do hábito.


Quando você fica nervoso perto de uma pessoa, isso não significa que você a ama. Essa reação é simplesmente uma reação como qualquer outra. Tendemos a interpretar tudo o que ocorre numa esfera fisiológica como reação afetiva. Mas uma reação emocional não quer dizer absolutamente nada. Taquicardia, falta de ar, tremores. Não confunda isso com amor! Isso é qualquer coisa, menos amor. Isso é apenas reação fisiológica!


Quando você achar que está apaixonado por alguém, analise suas reações como elas realmente são: apenas reações fisiológicas. Não busque explicações sofisticadas, avançadas, médicas para isso. Pode até ser que exista algum fundamento científico, mas tudo está na sua cabeça. O terreno do amor é fundamentalmente projetivo. Você simplesmente interpretou de maneira totalmente supersticiosa, a taquicardia que você sente quando vê a foto de uma mulher, ou fica ao lado dela. Essa taquicardia é apenas taquicardia.


Para amar racionalmente é necessário superar o vício dos silogismos enganosos. Vivemos amando com bases em superstições reflexas. Tudo é uma coincidência, ou no máximo efeito do hábito. Você tem as mesmas reações diante da mulher que supostamente você ama. Depois que isso acontece 3 vezes, você induz uma lei a partir dessas experiências. Porém, a conexão está apenas na sua cabeça.


Se você ama uma mulher porque tem tais reações fisiológicas perto dela, então você a ama por razões puramente emocionais. Seu amor é loucura. Na melhor das hipóteses, seu amor é uma doença. Enquanto a doença continua, você ama. No dia em que você estiver perto da mulher e não tiver mais essas reações, então o seu amor acabará automaticamente. Quem precisa sentir coisas para amar são as mulheres. São elas que são incapazes de amar sem doses altas de emoções alienadoras.


Emoções e reações fisiológicas são coisas alienantes. Enquanto confundimos o amor com isso, limitamos o amor a um conjunto de reações efêmeras e passageiras. O amor emocional é ilusão e superstição. O amor emocional é uma reação reflexa. O amor racional é totalmente diferente disso. No amor racional, a pessoa não precisa de ilusão. Ela não precisa de superstição, reação fisiológica, ou reação reflexa. No amor racional, não existe a necessidade de criar um mundo fantasioso para camuflar a realidade.




Rápidas conclusões:




Esse post não é uma teoria, mas uma tentativa de teoria. Gostaria de esclarecer alguns pontos. O que nós chamamos de honra é algo que perde totalmente o significado no contexto emocional. As emoções não conhecem honra, pois as emoções são impregnadas de relativismo moral. A honra é determinada. A honra não suporta a variação moral das experiências emocionais.


A pessoa que ama por razões emocionais renuncia a honra, pois o amor dela é pura loteria e a honra não segue a aleatoriedade! Por outro lado, a honra não pode ser dissociada do que é saudável. A honra implica em equilíbrio e esse equilíbrio não pode ser alcançado no amor emocional.


Quando amamos segundo emoções, deixamos de lado uma vida saudável e priorizamos a loucura das superstições. Esse tipo de coisa alcança resultados catastróficos nos casos femininos, pois as mulheres viciadas em emoções fortes perdem totalmente o senso do ridículo. Assim, observamos a situação tosca das meninas de família que querem casar com promíscuos midiáticos que transaram com milhares de mulheres. A desonra dessas mulheres é tamanha, que elas sentem um forte glamour ao lado de homens que são conhecidos popularmente pelas suas perversões sexuais.


As mulheres atualmente distorceram totalmente o significado do amor, pois elas confundiram o amor com uma loucura emocional que despreza qualquer critério moral saudável. Quanto mais as mulheres se alimentam dos produtos emocionais que a mídia vende, mais elas se afastam do que é saudável. Elas estão tão maravilhadas e hipnotizadas pelos vícios emocionais, que não suportam a existência fora desses vícios, tamanha é a alienação causada pelas “drogas” emocionais!


As mulheres que ainda têm jeito devem fugir dos vícios emocionais, pois esses vícios turvam a mente feminina e escravizam a mulher totalmente. Não podemos acreditar na felicidade ilusória das “drogadas”, pois elas estão tão embriagadas pelas emoções que não percebem o quanto estão destruídas. Essas mulheres só contabilizaram os efeitos negativos das suas experiências, depois que os efeitos das “drogas” emocionais passam. Até lá, o estrago será grande.
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#14
17-07-2012, 12:37 PM
Muito bons os textos Mandrake! Valeu mesmo, li todos. Por falar em textos os livros de NA não estão abrindo, como eu não li todos queria saber se tem como algum forista me passar os livros. Se pudesse mandar pro meu email agradeceria muito.

lfreal87@gmail.com

No mais é isso Mandrake os textos nos explicam melhor as escolhas femininas. Assim como o Barão citou acima a experiência da mulher que apesar de se queixar de cafas escolhe os mesmos em detrimentos dos bonzinhos, ou como O Mestre Laveley mesmo compreendeu como dicotomia o que eu quero salientar é da nossa resposta em relação a isso.

Sempre fui um cara muito objetivo, territorialista. Todos nós homens somos em algum grau, mas creio que sou exagerado, de forma que ao me deparar com algum problema ja imediatamente estou pensando na solução ou forma de amenizá-lo e não em lamentações e procurar culpados entendem??

O que quero dizer é que assim como muitos ja perceberam ao redor de suas vidas as mulheres dizem uma coisa e fazem outra. A matrix nos enganou, mas graças à Real e a nossa força de vontade nos recusamos a continuar a sermos enganados, mas sim aceitar a realidade e maximizar nossa felicidade de acordo com as características desta. Não adianta ficarmos dizendo: "Elas pegam os cafas, depois levam um pé na bunda, são trocadas!". Sim e depois de tal feito elas sempre procuram outro Cafa, pois a angústia muito bem explicada no texto às deixa refens desta, da emoção, do risco...

Logo, o que nós faremos uma vez que nossa geração é essa, e que depois de décadas de lavagem cerebral feminazi o comportamento em geral das mulheres de nosso tempo é esse? O que faremos se esse padrão de comportamento ainda não está longe do fim de seu ciclo, pelo contrário vai durar um bom tempo (décadas ainda, talvez todo o nosso tempo de vida) Nos matarmos? Virarmos gays? Reclamarmos que elas são masoquistas, que não gostam de bonzinhos?

Ao meu ver caros foristas nossa felicidade não está condicionada à mulher como nós sempre pregamos aqui no fórum, mas sim ao nosso desenvolvimento pessoal em geral (numa forma hedonista mesmo), mas é inegável que o prazer pelo sexo e as massagens no ego por pegar várias gatas nos trazem respeito e até alívio por conseguirmos triunfar em tempos cada vez mais difíceis.

Resumindo ao meu ver os conhecimentos da Real devem ser canalizados não apenas para que viremos Cafagestes, mas um tipo de cafajeste ainda mais nocivo à alma feminina, que é o cafageste com alto poder de relexão, intelecto formidável, extremamente egoísta, transformado (se tornou cafajeste em virtude dos tempos modernos)...Vamos malhar pesado guerreiros, mas também sempre continuar a discutir aqui tudo sobre nosso desenvolvimento e assuntos compartamentais da atualidade de homens e mulheres, mas vamos treinar nossos corpos juntamente com nossa mente e bolso, pois assim a felicidade será eterna!!!
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#15
17-07-2012, 01:14 PM
THEWOLF, eu mandarei para vc todos os livros, Ok ?!

Citar:Resumindo ao meu ver os conhecimentos da Real devem ser canalizados não apenas para que viremos Cafagestes, mas um tipo de cafajeste ainda mais nocivo à alma feminina, que é o cafageste com alto poder de relexão, intelecto formidável, extremamente egoísta, transformado (se tornou cafajeste em virtude dos tempos modernos)...Vamos malhar pesado guerreiros, mas também sempre continuar a discutir aqui tudo sobre nosso desenvolvimento e assuntos compartamentais da atualidade de homens e mulheres, mas vamos treinar nossos corpos juntamente com nossa mente e bolso, pois assim a felicidade será eterna!!!

Seria o Cafajeste da Real.



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Offline THEWOLF
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#16
17-07-2012, 01:30 PM
Opa valeu Mandrake, po se puder me mandar todos os livros agradeço sim cara!

É isso ae, como bem ta escrito bem ali acima do seu avatar, Cafajeste da Real! O mais sanguinário dos cafas!
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#17
17-07-2012, 02:58 PM
(17-07-2012, 12:37 PM)THEWOLF Escreveu: Muito bons os textos Mandrake! Valeu mesmo, li todos. Por falar em textos os livros de NA não estão abrindo, como eu não li todos queria saber se tem como algum forista me passar os livros. Se pudesse mandar pro meu email agradeceria muito.

lfreal87@gmail.com

No mais é isso Mandrake os textos nos explicam melhor as escolhas femininas. Assim como o Barão citou acima a experiência da mulher que apesar de se queixar de cafas escolhe os mesmos em detrimentos dos bonzinhos, ou como O Mestre Laveley mesmo compreendeu como dicotomia o que eu quero salientar é da nossa resposta em relação a isso.

Sempre fui um cara muito objetivo, territorialista. Todos nós homens somos em algum grau, mas creio que sou exagerado, de forma que ao me deparar com algum problema ja imediatamente estou pensando na solução ou forma de amenizá-lo e não em lamentações e procurar culpados entendem??

O que quero dizer é que assim como muitos ja perceberam ao redor de suas vidas as mulheres dizem uma coisa e fazem outra. A matrix nos enganou, mas graças à Real e a nossa força de vontade nos recusamos a continuar a sermos enganados, mas sim aceitar a realidade e maximizar nossa felicidade de acordo com as características desta. Não adianta ficarmos dizendo: "Elas pegam os cafas, depois levam um pé na bunda, são trocadas!". Sim e depois de tal feito elas sempre procuram outro Cafa, pois a angústia muito bem explicada no texto às deixa refens desta, da emoção, do risco...

Logo, o que nós faremos uma vez que nossa geração é essa, e que depois de décadas de lavagem cerebral feminazi o comportamento em geral das mulheres de nosso tempo é esse? O que faremos se esse padrão de comportamento ainda não está longe do fim de seu ciclo, pelo contrário vai durar um bom tempo (décadas ainda, talvez todo o nosso tempo de vida) Nos matarmos? Virarmos gays? Reclamarmos que elas são masoquistas, que não gostam de bonzinhos?

Ao meu ver caros foristas nossa felicidade não está condicionada à mulher como nós sempre pregamos aqui no fórum, mas sim ao nosso desenvolvimento pessoal em geral (numa forma hedonista mesmo), mas é inegável que o prazer pelo sexo e as massagens no ego por pegar várias gatas nos trazem respeito e até alívio por conseguirmos triunfar em tempos cada vez mais difíceis.

Resumindo ao meu ver os conhecimentos da Real devem ser canalizados não apenas para que viremos Cafagestes, mas um tipo de cafajeste ainda mais nocivo à alma feminina, que é o cafageste com alto poder de relexão, intelecto formidável, extremamente egoísta, transformado (se tornou cafajeste em virtude dos tempos modernos)...Vamos malhar pesado guerreiros, mas também sempre continuar a discutir aqui tudo sobre nosso desenvolvimento e assuntos compartamentais da atualidade de homens e mulheres, mas vamos treinar nossos corpos juntamente com nossa mente e bolso, pois assim a felicidade será eterna!!!

Acho que a melhor resposta para isso é procurarmos a felicidade naquilo que temos prazer em fazer ou almejar, colocando de lado todas aquelas ilusões romanticas impostas pela sociedade matrixiana.

E, como ainda possuímos um pênis, usarmos as mulheres para o único proveito que nos dá prazer: sexo.

Não odeio as mulheres, só que como não posso ama-las, a única solução que vejo é essa: levar a vida como um homem solitário, me esbanjando nos corpos belos e jovens de nossas damas esporadicamente, sem nunca me apegar a uma só.

E pra exemplificar isso, coloco uma frase que elaborei a partir da filosofia schopenhariana, a que sou fã, e que considero como uma verdade universal:

Estou convencido de que meu cérebro foi evolucionariamente designado para me fazer sentir-me bem por todas as coisas que me movem no sentido de elevar minhas possibilidades (probabilidades estatísticas) de sobrevivência e reprodução da espécie. Isso é o que chamamos de felicidade.

Pra mim, esse é o segredo da felicidade.
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Offline hb-
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#18
18-07-2012, 05:30 AM
Lendo esse texto, me deu saudades dos grandes blog's dos poetas e mestres realescos !!
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Offline PRAGAKHAM
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#19
09-01-2015, 10:06 AM
Tudo puta objeto de uso testicular.
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Offline lawlyet_w
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#20
09-01-2015, 10:50 AM
(14-07-2012, 01:31 AM)THEWOLF Escreveu: Toda mulher já teve um cafajeste para citar na sua biografia. É ou não é? Eles usam, abusam, nos fazem de gato e sapato e, para sorte nossa, caem fora. Afinal, ninguém merece dividir o cobertor com um tipo desses, a menos que tenha vocação masoquista (pior que um monte de mulher tem). Mas existe também a versão feminina da 'flor que não se cheira': a mulher cafajeste.


Elas estão por aí, nos bares da vida, nos escritórios e nas ruas, prontas para fazer uma vítima a qualquer momento. Lançam charme, se insinuam. Se a presa tiver aquele sinal reluzente no anelar esquerdo, é perfeita! Elas adoram homens alheios. Mas não se prendem a isso, o que importa a elas é a caça.


A nutricionista Carla Barbosa já cruzou com algumas peças. "Conheço bem o tipo. São mulheres amorais, que não têm pudor, são predadoras mesmo. Tenho uma colega de trabalho que é assim, não tem a menor preocupação com os sentimentos dos outros. Geralmente, escolhe os mais bobos para seduzir. Explora até onde pode e depois dá um pé na bunda do infeliz", conta.


Com elas não tem essa de sentimentalismo barato. O que importa é saciar um desejo. Uma publicitária que preferiu não se identificar viu o seu irmão cair nas garras de uma famosa modelo e, atriz cheia de projetos. O rapaz era avesso a badalações e flashs. No entanto, a moça o convenceu a posar para uma revista de celebridades. O casal foi capa! "Ela tanto insistiu que ele topou. Todo mundo viu: amigos, família. Na semana seguinte, ela o dispensou e apareceu namorando um ator, com direito a fotos em todos os jornais. Foi um escândalo! E olha que eles namoravam há quatro anos. Foi difícil para ele se recuperar da humilhação", lembra a publicitária.



VOCÊ TEM OBSESSÃO POR HOMENS?


Elas só querem se dar bem. Homens com potencial de lhes proporcionar benfeitorias são os preferidos. Jantares, festas, presentes, viagens. Ou tudo junto! O negócio é aproveitar o quanto podem. "Eu tenho uma amiga que deu em cima de um homem casado e engravidou. Conseguiu que ele se separasse para casar com ela. Fez ele vender o apartamento que vivia com a ex-esposa, torrou a grana com viagens, silicone, carro zero... E este ano trocou ele por um com mais dinheiro. Assim. Ele até agora não está entendendo o que está acontecendo. Não acredita!", diz a designer Cinthia Pontes.


Pode parecer implicância de mulher. Por isso, fomos trás de quem pode nos revelar de alcova se procede uma mulher ser cafajeste ou se não passa de intriga da oposição. O engenheiro químico Marcos Braga Leite deu seu depoimento: "Estou escaldado com este tipo. Namorei uma menina que eu deixava em casa, me despedia com beijinho e, bastava eu virar a esquina, ela saía com outro", recorda.


Marcos descobriu a vida dupla da moça da forma mais pitoresca. "Estava indo a uma festa e liguei para a casa dela para avisar. A mãe disse que ela ainda não tinha voltado, que pensava que estava comigo. Ficamos desesperados, achando que a garota tinha sido sequestrada. Então fui para lá. Mas quando estou chegando vejo ela aos beijos dentro de um carro na porta do prédio. Fiquei louco. Fiz um escândalo, chamei de piranha, vadia... O cara saiu fora cantando pneu, a mãe dela desceu e eu fui embora dizendo que nunca mais queria olhar pra ela, uma cafejeste", lembra ele.


Agora, a pergunta que não que calar: o que leva uma mulher a agir assim? A psicóloga Vera Soumar dá uma pista: "Tudo começa na personalidade. Esta forma de ser é reflexo de um caráter. Essas mulheres não surgiram agora, sempre existiram. No entanto, eram reprimidas. Com a liberação sexual e a independência financeira, elas puderam ser elas mesmas. Assumir essa postura sem medo da sociedade. Em parte, pode ser também uma forma de vingança, já que conseguem usar os homens sem se envolver emocionalmente".


Vera ressalta que os homens ditos cafajestes contam, ainda hoje, com a "benção da sociedade". "Os cafajestes são uma instituição, é normal, a própria mulher tolera", diz Vera. Cafajeste ou não, mulher é mulher. E, segundo a psicóloga, não faz parte do instinto feminino agir dessa maneira. "Um dia ela vai acabar se envolvendo com alguém, e essas atitudes perante os homens e a vida acabam sendo revistas", comenta. Os céticos, como Marcos, têm uma explicação para a redenção das cafajestes: "Tenho certeza que ela vai encontrar alguém que faça a mesma coisa com ela". E vocês, o que acham disso?

http://www.bolsademulher.com/amor/mulher...-4477.html

Como são sentimentais estas damas não??? Acorda manginada!!!!!

Toda mulher, nao! Apenas as faveladas que escrevem e lêem as merdas desse blog

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