Casar ou Não Casar? Dilema e observações.

[Auditurbo]

Eu vejo o casamento como alavancagem financeira. Dou meu exemplo: Sou funcionário público e ganho cerca de R$ 13.000,00 mensais, já, minha mulher é médica e ganha cerca de R$ 25.000,00. Então, o fato de morarmos juntos, dividirmos as despesas, faz com que tenhamos um nível de vida muito maior do que teríamos sozinhos. Por exemplo, nós rachamos as despesas e usufruímos de um apartamento de alto padrão. Caso eu precisasse bancar as despesas sozinhos, eu moraria num lugar inferior, por exemplo.
Mas, claro, tudo em separação total de bens. Mesmo eu já tendo imóvel próprio, preferi alugar e morar em outro de aluguel com a mulher. Assim, não dou brecha para perder nenhum dinheiro caso algo dê errado na nossa relação.

[Wild]

Eu vejo o casamento como alavancagem financeira. Dou meu exemplo: Sou funcionário público e ganho cerca de R$ 13.000,00 mensais, já, minha mulher é médica e ganha cerca de R$ 25.000,00. Então, o fato de morarmos juntos, dividirmos as despesas, faz com que tenhamos um nível de vida muito maior do que teríamos sozinhos. Por exemplo, nós rachamos as despesas e usufruímos de um apartamento de alto padrão. Caso eu precisasse bancar as despesas sozinhos, eu moraria num lugar inferior, por exemplo.
Mas, claro, tudo em separação total de bens. Mesmo eu já tendo imóvel próprio, preferi alugar e morar em outro de aluguel com a mulher. Assim, não dou brecha para perder nenhum dinheiro caso algo dê errado na nossa relação.

Olá, novato, peço por favor que se apresente no local devido e faça um breve relato de como conheceu a Real ou de algum relacionamento seu, para conhecermos melhor você e completarmos o ritual.

Acredito que já está por dentro de que esta casa possui uma literatura recomendada, em especial para quem tá começando agora e tem poucos meses ou anos de comunidade.

Dê uma explorada no fórum e dê uma olhada, com isso você vai conseguir aproveitar ao máximo sua estadia aqui.

========

Quanto à sua opinião, bem, de fato é uma opção. Difícil só é achar mulher que se sujeite a casar com um cara que ganhe menos, mulheres por natureza vão tender a pular para galhos cada vez mais altos, mesmo que elas sejam cheias dos bens e das granas, pois o medo de não ter providência (isso é, ter preferencialmente um homem dedicado que a proveja recursos em tempos de escassez) é algo que está escrito no instinto das mesmas e nem elas mesmos entendem e poucas conseguem superar isso.

Tendo feito isso, arrumado uma mulher que ajude significativamente na renda da casa, passa a ser um bom negócio a parceria dos dois, mas lembre de que se não tiverem muitas metas em comum, o relacionamento tende a ficar frágil também e qualquer um dos dois pode querer pular fora por que acha que está faltando algo. Para dar certo tem que achar alguém que pense exatamente igual à você, e isso é procurar agulha em um palheiro do tamanho de uma fazenda.

Casamento se bem feito pode ser uma boa parceria, mas no geral é um acordo com várias concessões e ônus, com finalidade de criar família. Fazer diferente disso tem poucas garantias, pois até assim já tá difícil, mesmo que atenda plenamente aos interesses de ambos, casar tá muito difícil devido a lavagem cerebral do feminazismo e da sociedade moderna. Tenha isso em mente sempre em mente e tente aprimorar a partir daí.

[CID F 32]

Tive que me logar só para contar esse causo.

Minhas colegas de faculdade começaram a se casar. Normal, já estamos formados faz alguns anos e a fase dos casamentos começou.

Só reparei numa coisa, os caras recebem os convites só como um evento social qualquer- uma festa - em que vão encontrar amigos da faculdade e beber.

As mulheres começam a pensar com que vestido vou, muitas querem exibir namorados (futuros noivos) para mostrar que não estão encalhadas, já as que estão solteiras se dividem entre aquelas que estão na fase "quero curtir" e as que estão na modo "caçadora".

Comentei com um colega de profissão mais velho e ele soltou uma risada. Disse que a mulherada da nossa profissão, trabalha muito, ganha bem mas que acham que o tempo não chega para elas.

Ele apenas disse. "A maior parte tem esse discurso vou focar na carreira e estou bem só curtindo. Depois, as amigas começam a casar, os convites de casamento chegam e eles ficam bem até que se dão conta que são as últimas solteiras"" Aí bate o desespero." "Qdo as colegas começarem a ter filho então..."

Esse colega tem uns 40 anos e namora uma moça de uns 26.

Ele mencionou uma colega da idade dele. "Fulana era bem gostosinha na época da faculdade".

Hj ainda é até uma mulher bem cuidada e tal mas é quarentona, né. Escolheu tanto que virou titia.

Casamento para mim? Olha, só vejo o homem se fudendo nessa. Colega sustentando dondoca que vivia batendo perna no shopping antes da pandemia e fazendo compra com cartão de crédito dele. Outro que casou cedo, divorciou, apto ficou com a ex que já está namorando outro cara e só vê a filha a cada 15 dias.

[Remy LeBeau]

A discussão sobre o casamento já surgiu aqui em diversas ocasiões, e sempre deixei claro que faço parte da corrente que o enxerga como um contrato. Portanto, contrair matrimônio, significa assinar um contrato com outra pessoa, pelo qual são adquiridos alguns direitos e obrigações, e estabelecida uma relação contratual entre as partes. Longe de afastar os aspectos religiosos e espirituais do matrimônio, entendo que isso deve ficar a cargo dos envolvidos, e não da instituição propriamente dita, a qual eu vejo como um contrato. Estabelecido o contrato entre os nubentes, cada um adquire para si alguns direitos e obrigações recíprocas, em prol da manutenção e sucesso da relação estabelecida, com a possibilidade de sua extinção.

É por isso que falar em casamento, obrigatoriamente envolve discutir o seu regime de bens.

Em um discurso utópico defendido por aí por marias-conservadoras e incautos, "ninguém casa pensando em se divorciar". Sim, é verdade, mas não se pode ser ingênuo e casar sem se viabilizar ou pensar em como colocar fim em tal relação em uma eventual hipótese de insucesso (muito, mas muito comum nos dias de hoje). Mesmo na Matrix, nunca conheci alguém que afirmasse cabalmente casar pensando no divórcio com a companheira, mas que caso houvesse necessidade, saberia como fazer e levantar o que é seu de direito. Dito isso, não vejo a instituição matrimonial como parte de um problema, mas como algo passível de transformação, como o seu processo de secularização dentro dos meandros do casamento civil, ou, a admissão do divórcio, divisão patrimonial, desquite... Enfim, é um instituto tradicional em processo de mutação em uma sociedade enviesada, em processo de mudança e permeada por valores questionáveis (convenhamos). Logo, suscetível a influências, descréditos, transformações, modificações... Foi-se o tempo, portanto, em que se afirmava (como nos votos) que o casamento era algo eterno, passível de rompimento apenas por um evento morte. É uma análise realística, o que implica em afirmar que o matrimônio pode falhar e não dar certo. E isso é comum. Logo, é por isso que se casa pensando em facilitar os meios de sua dissolução, em caso de insucesso, até para que não se gere maiores dores de cabeça em um evento estressante como esse. Minha crítica é nesse ponto: idealização. É aquilo, ninguém sobe no altar já imaginando que irá se divorciar em breve, mas sobe ciente de tal possibilidade e consciente do que fazer em tal situação.

Sobre o ato de casar, não vejo nada que desabone. É uma decisão unilateral de cada um. Uns entendem que vale a pena, outros abriram mão e alguns nunca se importaram. Desde é claro, que o jogo seja limpo, ou seja, não se prometa casamento onde nunca existirá, quanto menos o instituto seja utilizado para defraudar outra pessoa (estelionato, seja ele patrimonial ou emocional).
De qualquer maneira, como uma relação contratual, existem riscos, implicando na necessidade de se buscar uma fêmea adequada, com os mesmos sonhos e objetivos, estar consciente das obrigações que irá assumir, dos direitos que possui, estar consciente do seu papel na relação (que será diferente de um mero relacionamento) e estar preparado para um eventual divórcio.

Longe de se jogar toda a responsabilidade para um dos lados, deve-se entender também o seu papel como homem no matrimônio, e portar-se como tal. Até porque o casamento é o alicerce da família (opinião pessoal minha). Assim, combatida a idealização da instituição, chega-se a um ponto chave da discussão, e uma necessidade de diferenciação: a) a crítica válida e abstrata da instituição do matrimônio e b) a crítica enviesada ao matrimônio, fundamentada em um relacionamento fracassado. Infelizmente, e uma crítica pessoal minha, muitas vezes praticasse a assertiva "a)" pela "b)", o que não concordo.

[Tio Phill]

Acho totalmente válido quem tem o desejo de se casar e tal, se for se casar e for conhecedor da real tire os seus bens dos seu nome ou um acordo pre nupcial, mas acho loucura confrade q se casa ou tem filhos em alguma puta rampeira de 19, 20 anos,  acredito q eu passe dos 30 sem casar, não acredito que eu consiga ficar com a mesma mulher por 10 anos, pq vejo gente propagando a ideia de se casar mas não tem nem uns 7 anos com a pessoa e já fala como se fosse as mil maravilhas, mas não vejo problema se você se separar e não perder nada, ok, valeu a pena, mas se você tiver filho e se separar, você se fodeu, não perdeu os  bens mas n vai dar uma criação saudável para o seu filho, sem contar que eu conheço dois amigos casados e vejo que a vida deles é praticamente casa, trabalho, casa, trabalho, imagino como deve ser chato chegar em casa e vê a cara da mesma pessoa todos os dias, não ter a paz de chegar em casa e ficar sozinho, eu valorizo muito ficar sozinho, gosto de ficar sozinho, talvez não acho que com o meu pensamento atual não me casaria agora, mas quem sabe daqui 10 anos eu não mude minha opinião, o ruim que existem pessoas carente que ligam estar sozinho com solidão aí confundem, procuram o sentido da vida/amor em outra pessoa e não em si próprio.

[R.Alx]

Eu tenho 10 anos de conhecimento fora da matrix. Quando cheguei na Real, tinha 18 anos, hoje tenho 28.

Nesses anos dentro da realidade, eu vivi MUITA coisa em questão a relacionamentos e putaria.

Fiz MUITA. Comi UMA CARRETA de mulher. Foi bom pra caramba, e me deu experiência e história pra contar pros descendentes.

Hoje estou casado. E estou muito melhor do que antes. Tenho mais energia, mais qualidade de vida, moro melhor, minha vida sexual hoje é melhor , TENHO MAIS DINHEIRO que antes... Minha vida melhorou muito e não tenho do que reclamar.

Enquanto o conhecimento de uns se limitam apenas ao fórum e a feminazismo, masculinismo, essas asneiras todas, alguns vivem a vida através de outros prismas.

Ninguém tem o manual de perfeição da vida. Às vezes o que faz bem pra um faz mal pro outro.

Quando eu era solteirão e cachorro doido, beleza, comia todo mundo, mas nem todas as mulheres eram boas de cama, algumas eram chatas, frias, tinha que comer todas de camisinha (que hoje não consigo mais usar, é ruim demais), outras eram até bacanas, cavalonas na cama, ótimas, excelentes, mas tinham as ruins também, já comi mina que parecia panicat russa que VOCÊS NEM SONHAM em comer, ja comi japonesa, africana, marciana, os caralho... Mas é como diz a música do Martinho da Vila "mas nenhuna delas me fez tão feliz quanto você me faz". Ficava sem energia, perdia horas que podia estar dormindo e descansando pro outro dia, mas estava na gandaia por causa de buceta, não tinha dinheiro, nao conseguia juntar dinheiro nessa época e nem era por causa de mulher, meu estilo e condiçao de vida na época nao ajudava, dizem que casamento drena o financeiro do homem, mas no meu caso nunca tive esse tipo de prejuizo, muito pelo contrario, minha mulher sempre foi parceira nessas paradas, sexo de qualidade nunca faltou, nunca tive uma qualidade de vida boa, um bom sono, uma boa saúde mental e fisiológica e de modo geral, se fizer uma análise, hoje eu me sinto mais feliz com a minha vida do que anos atrás.

Então o casamento, ao contrário do que eu sempre pensei, foi bom pra mim, muita coisa me surpreendeu, achei que mulher não suportaria meus defeitos, minhas falhas como humano, mas como disse, pra minha surpresa foi tudo ao contrário, a mulher é parceira demais, então não vale a pena sacanear.

Se o casamento foi ruim ou vai ser ruim pra vocês, paciência, cada um sabe qual luva encaixa melhor na sua mão.

E vida que segue e #PAZ

Relato fera. Eu imagino que só casaria hoje com uma mulher que estivesse no mesmo patamar financeiro ou próximo que o meu, tivesse mínima responsabilidade, e gostasse de cuidar da saúde.
Casamento tem que ser primeiramente uma ajuda material, financeira e de convivência mútua. Depois vem as questões de aparência minimamente aceitável, sexo, de contos de fada como amar, se é rodada ou não, se era virgem, se é fiel, e blablabla (na verdade se você for encanar demais com isso é melhor nem casar mesmo, fica só no fap fap e nas putas).

[Bruno Padilha]

Porra, tem gente que não sabe direito o que é CASAR.
Significa transformas o substantivo casa em verbo, ou seja, passar a viver literalmente com outra pessoa, ter que aturá-la todo o tempo de sua vida!
As easymodemleheres estão acostumadas a se comportarem mal, serem grosseiras, chatas, arrogantes, fazerem joguinhos e serem manipuladoras o tempo todo, com todo mundo, além de serem infantis e imaturas. Quem é que vai aguentar? Sempre vai ter mangina que gosta de se foder mesmo, pra inflar o ego delas. Então, que fiquem neste joguinho sujo e improdutivo.

Eu gosto da minha companhia demais para abrir mão dela em prol de uma outra pessoa. Só se a pessoa for, no mínimo, mais atraente para mim do que eu mesmo. Ou seja, eu preciso gostar da outra pessoam ais do que de mim mesmo e vice-versa para que ocorra uma boa relação!

Os mangininhas sojados de merda ficam desejando casar ou pensando se querem ou não casar, quanta falta de virilidade. Chego a sentir alergia da soja daqui!
Eu penso é em trabalhar, estudar, desenvolver-me pessoalmente, intelectualmente, espiritualmente, fisicamente, fazer cada dia ser melhor do que o anterior, lutar pela liberdade, combater o comunismo e resgatar Jerusalém.