O olhar de mil rolas

[Ricardo D]

Eu sempre reparava nesse olhar dos soldados que voltam da guerra, um olhar de quem tem a alma esmagada. Eu comparava com o olhar do filho do Lobo Solitário (um mangá), Daigoro, que tinha o olhar shishougan, de tanto ver os massacres perpetrados pelo pai, os olhos de quem viu o inferno.
Nunca tinha feito o paralelo com o “olhar das mil rolas” que algumas mulheres possuem. Mas no fundo é quase a mesma coisa.
Ora, o soldado que de tanto matar, e ter que matar se quiser sobreviver, vai perdendo o que o torna humano; a mulher, de tanto trepar, de tanto esmagar sua inocência e pudor feminino, e se torna uma criatura perversa. (É o mesmo olhar que vemos nas crianças vítimas de pedófilos.)
Mas, se as mulheres com esse olhar são as que esmagaram sua inocência e pudor femininos o que são as mulheres que não possuem esse olhar, mas são muito mais promíscuas? Eu acredito que seja anova geração do feminazismo.
A primeira geração, que criou o feminazismo, eram mulheres doentes, fanáticas e lésbicas (em pequeno número porque a maioria da população ainda era sadia) e suas seguidoras que foram convencidas que a promiscuidade era algo bom.

As mulheres da primeira geração usaram suas filhas, a segunda geração, como um experimento, massacraram o que tinha de puro em suas filhas e forçaram a promiscuidade.

Já as atuais gerações não precisam esmagar pureza alguma, elas já crescem acreditando que a putaria é legal e não conhecem uma mulher decente que possam usar como referência. Acho que todos conhecem exemplos de meninas de 12 anos que já agem como putinhas.

Nem consigo imaginar o que uma quarta geração possa fazer. Podem decair mais? Vai haver uma reversão? Mas acho que esse tipo de olhar pode ser algo datado, de um tempo em que as mulheres ainda tinham uma alma feminina para ser esmagada.