17-11-2011, 05:56 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-11-2011, 05:59 PM por Anubis.)
(17-11-2011, 03:16 PM) Documentário link Escreveu: A perda nos pareceu enorme: o cancelamento da identidade das mulheres está acontecendo sob o olhar de todos, mas sem que haja uma resposta adequada, até mesmo pelas mulheres.
O documentário é interessante, mas desenvolve a problemática sob uma perspectiva inadequada, porque transfere a culpa do "cancelamento da identidade das mulheres" para o "sistema". A realidade é diferente.
"Em termos práticos, o homem pode manipular e transportar objetos pesados de um lugar a outro, ele tem esse poder fÃsico e intelectual para isto. A mulher não tem este poder. Ela não necessita deste poder. Ela exerce o poder de persuasão e convencimento fazendo o homem mover o objeto para ela. Entretanto este poder só se efetiva pela colaboração e consentimento do homem. Se o homem não consentir ou colaborar o objeto jamais será movido senão por ele, neste caso não haveria alteração da realidade por desejo feminino.
[...]
[size=8pt]Como a mulher não é um ser prático, mas utilitarista e passivo ela sempre precisará do homem para exercer seu poder. Seu poder é baseado na carência, na persuasão e convencimento e, portanto, necessita de um sistema ideológico muito eficaz. E este sistema é a imagem que ela criou dela perante o homem que hoje está sendo desmascarada de forma crua e impiedosa."
- barrosdelimaster.net (http://www.barrosdelimaster.net/2011/11/...ao-do.html).
O poder da mulher é a influência emocional sobre o homem. Para exercê-lo, a mulher precisa observar cuidadosamente todas as reações do homem à s suas ações e moldar seu comportamento conforme o padrão que melhor lhe garante o exercÃcio. Transformando essa teoria em caso prático, observamos facilmente que as mulheres mais belas para o olhar masculino usufruem de uma vida paradisÃaca, acima do padrão normal de um ser humano.
Com a globalização, a busca feminina pelo poder se reduziu a um padrão considerado ideal pela mÃdia. Valoriza-se na televisão uma boneca sem personalidade, com corpo hipertrofiado, rosto escondido debaixo de toneladas de maquiagem. à muito comum encontrar uma dessas na rua, mas é difÃcil ver dentre elas uma que naturalmente se encaixe nesse perfil.
Como resultado, a maioria das mulheres perseguem obsessivamente esse padrão e não se enquadra bem nele. Isso não só as torna uma versão piorada das mulheres que naturalmente nasceram para esse padrão, como as torna infelizes e frustradas. E consequentemente, esses poblemas serão transmitidos aos homens que se relacionarem com elas.
Sem uma aparência própria, nem uma personalidade própria, todas viverão, em diferentes intensidades, a mesma experiência: a de serem corpos à "venda". Mostram um exterior feliz e "bem resolvido", mas na prática, sofrem por dentro e, de acordo com as pesquisas, estão cada vez menos felizes.
Claro que a culpa disso tudo será transferida para o homem, que será o "responsável" por lhe dar essas "fortes emoções".
"Se o objetivo da mÃdia é só ganhar dinheiro com o público feminino, então o 'emocionalismo' é uma jogada de mestre. O 'emocionalismo' é algo que vende muito. A mÃdia vende fantasias emocionais e as mulheres compram essas fantasias. Elas consomem isso de maneira doentia. A mÃdia vende a liberdade como um mundo emocional, onde os cafajestes e alfas vão transbordar as emoções femininas e elas serão mais felizes e realizadas do que nunca. Então as mulheres fazem isso mesmo. Elas vão atrás desse paraÃso emocional que a mÃdia promete. Então elas quebram a cara e depois ficam culpando os homens, os pais e o machismo!"
- Questionando o Feminino (http://questionandofeminino.blogspot.com...lvida.html).
Ou seja, as próprias mulheres "compram" a proposta de mÃdia. Quando se tornam infelizes, passam a culpar os outros. à claro que a mulher não abdicará do seu poder de barganha em troca de uma vida saudável e com um propósito maior, porque são imediatistas e há poucos homens que sabem fazê-las sentir o peso de seus erros.
Eu diria que as mulheres quebraram as próprias pernas.
-> Lembro de um caso que ouvi esse ano. De uma mulher recém-casada que dormia depois do marido e acordava antes dele. Tudo isso para ele não vê-la sem maquiagem.