06-01-2013, 07:57 PM
Sobre essa dualidade entre o Masculinismo americano e a Real brasileira, vou repostar aqui uma coisa que eu falei em outro tópico, mas que reafirma minha posição sobre esse tema:
Citar:A Real tem um âmbito de atuação diferente do Masculinismo, na medida em que só trata de relacionamentos, do lado obscuro das mulheres e do desapego. O Masculinismo começa na atuação pela seara jurídica e militância política, mas sem deixar de dar ao homem algum aconselhamento emocional em suas relações amorosas.
A IMENSA diferença de nós pros americanos é que nós primeiro reconhecemos o "lado negro" do comportamento das mulheres e só depois disso, por indução, percebemos que o movimento feminazi nada tem a ver com igualdade.
Começamos pelo nosso lado interior antes de partir pras discussões de um lado exterior, mais politizado. Como já descobrimos como montar o quebra-cabeça da (aparente) ilogicidade das escolhas delas, percebemos o quão falacioso é o movimento feminazista e vimos que o nosso passo seguinte é em direção à política.
Já os americanos e europeus só se levantaram contra as instituições e a legislação misândrica, depois delas terem sido implementadas, e seus efeitos sentidos. E mesmo assim, começaram meio que sem entenderem nem o porquê, nem o como das coisas serem como são. Acredito, inclusive, que só alguns anos depois do lado obscuro das mulheres ter sido minunciosamente descrito por Nessahan Alita e ter sido exaustivamente debatido nos pioneiros blogs e comus da real, é que começou a ser difundida entre os estrangeiros a ideia de "hipergamia", que nada mais é do que uma faceta do lado obscuro das mulheres.
Estamos anos-luz à frente deles em termos de conhecimento das artimanhas femininas e como agir em um relacionamento com elas. Infelizmente, a imensa maioria de nós ainda está muito presa ao "tudo vadia" e "como pegar mulé?". Por causa disso, e pela natureza meio malandra da mulher brasileira, vejo em muitos dos nossos membros uma forte tendência ao cafajestismo e ao "Praga-way-of-life".
Eles estão anos-luz à nossa frente em termos de militância política e maturidade das discussões. Infelizmente, a imensa maioria deles são completamente cegos e manginas, sem nenhum preparo emocional nem o mais básico discernimento sobre as ações femininas. Por causa disso, e pela natureza meio doentia da mulher americana, vejo que eles tem uma forte tendência à misandria.
Diante de tudo isso, quando se fala em masculinismo, essencialmente está-se falando do movimento americano/europeu, porque o nosso movimento ainda é extremamente incipiente. Mas diferente do que muitos dizem (fioterristas, por exemplo), o masculinismo brasileiro está surgindo. Devagar, confuso e pelo embate de ideias divergentes, mas está aí. É só questão de tempo até criar a massa crítica suficiente pra decolar.
Pra finalizar, parafraseando Matrix e a última frase de Neo:
"É inevitável"
Uma última observação: no dia em que traduzirem o "Pentateuco de Nessahan Alita" pro inglês, aí sim teremos dado uma contribuição além-mar para os masculinismos do mundo inteiro e para o próprio NA, que tanto nos ensinou.