27-02-2020, 04:35 PM
Agradeço as respostas até então.
Bom, agora minha vez de dar os meus dois cents, afinal o que fiz aqui foi trazer um exemplo de algo que eu estava conversando com um amigo, vou dizer aqui umas coisas que falei pra ele:
A primeira coisa é que assim como tudo na vida, é preciso de equilíbrio. A partir do momento que o cara começa a dedicar mais recursos e tempo em alguma pessoa do que em você mesmo, alguma coisa já está errada contigo.
Outra coisa que também acredito é que você deve proporcionar a oportunidade, facilitar um pouco se for o caso, mas nunca bancar as conquistas dos outros. Isso a gente só deve fazer para nossos filhos, isso por que eles dependem da gente e são nossa responsabilidade.
Mulheres adultas de hoje em dia, a situação é diferente. Você não é pai delas, não é responsável por elas. Se elas querem a tão sonhada independência, elas terão que a ter de fato.
Elas tem que lutar para poder conquistar aquilo, você não pode queimar etapas. Fazendo assim você saberá se está com uma pessoa esforçada, uma preguiçosa ou com uma oportunista. Na verdade isso deveria valer até para seus filhos, ajudar eles, mas sempre dar desafios do tamanho que eles podem resolver, a diferença é que nos filhos você sempre dá um desafio compatível com eles, facilitando ou dificultando as coisas conforme necessário, enquanto com a mulher, você tem que fazer questão de mostrar a realidade nua e crua como um todo, sem filtros.
Como já falei em outro lugar, ser "independente" com dinheiro ou recurso dos outros é muito fácil. Também avisei pra ele, e ele bem que admitiu, que não deve mais bancar o bom Samaritano, infelizmente tem muito homem que mesmo sem ser mangina é assim.
No fim a pessoa só deve se concentrar nela mesmo e no seu desenvolvimento, mesmo que ajude os demais, não pode ser a troco de deixar o seu de lado. Ajuda uma pessoa a dar um passo enquanto você dá dois.
De toda forma aí fica registrada mais uma expressão para o vocabulário da Real: A Síndrome do Bom Samaritano. @Barãozin, filma nóis aqui!
Bom, agora minha vez de dar os meus dois cents, afinal o que fiz aqui foi trazer um exemplo de algo que eu estava conversando com um amigo, vou dizer aqui umas coisas que falei pra ele:
A primeira coisa é que assim como tudo na vida, é preciso de equilíbrio. A partir do momento que o cara começa a dedicar mais recursos e tempo em alguma pessoa do que em você mesmo, alguma coisa já está errada contigo.
Outra coisa que também acredito é que você deve proporcionar a oportunidade, facilitar um pouco se for o caso, mas nunca bancar as conquistas dos outros. Isso a gente só deve fazer para nossos filhos, isso por que eles dependem da gente e são nossa responsabilidade.
Mulheres adultas de hoje em dia, a situação é diferente. Você não é pai delas, não é responsável por elas. Se elas querem a tão sonhada independência, elas terão que a ter de fato.
Elas tem que lutar para poder conquistar aquilo, você não pode queimar etapas. Fazendo assim você saberá se está com uma pessoa esforçada, uma preguiçosa ou com uma oportunista. Na verdade isso deveria valer até para seus filhos, ajudar eles, mas sempre dar desafios do tamanho que eles podem resolver, a diferença é que nos filhos você sempre dá um desafio compatível com eles, facilitando ou dificultando as coisas conforme necessário, enquanto com a mulher, você tem que fazer questão de mostrar a realidade nua e crua como um todo, sem filtros.
Como já falei em outro lugar, ser "independente" com dinheiro ou recurso dos outros é muito fácil. Também avisei pra ele, e ele bem que admitiu, que não deve mais bancar o bom Samaritano, infelizmente tem muito homem que mesmo sem ser mangina é assim.
No fim a pessoa só deve se concentrar nela mesmo e no seu desenvolvimento, mesmo que ajude os demais, não pode ser a troco de deixar o seu de lado. Ajuda uma pessoa a dar um passo enquanto você dá dois.
De toda forma aí fica registrada mais uma expressão para o vocabulário da Real: A Síndrome do Bom Samaritano. @Barãozin, filma nóis aqui!