21-02-2020, 11:55 PM
Para início de conversa, eu posso dizer de antemão (embora acredite que você não pense assim), para equilibrar a balança, que a sociedade tem a mesma proporção de homens e mulheres desgraçados. É mulher que larga o marido porque conseguiu o emprego dos sonhos, é homem que trai a mulher que cuida dos filhos para ficar com vadias na rua. No meu trabalho, então, eu vejo eu de tudo o que há de mais deplorável na face da terra, o que me leva a fazer esse pequeno adendo, repetindo: a sociedade tem, a mesma proporção, de homens e mulheres que são absurdamente desonrados e colocam uma vida hedonista acima de quaisquer responsabilidades.
Sobre a pergunta em questão, vejo da seguinte forma. Se o cara paga um curso superior para a mulher, não é um bom homem, mas um homem bom em ser otário. O que percebo que mais dói quando os homens terminam o relacionamento, é justamente esse apoio financeiro, ou as tentativas da mulher de sugar o que o homem construiu (em alguns casos, acho justo que o homem ajude a mulher financeiramente após o término, a saber: quando a mulher opta por não trabalhar para cuidar dos filhos e da casa, e o casal se separa). Acho que o apoio do homem no relacionamento é mais no sentido de impulsionar as capacidades intelectuais da mulher, incentivando-a a fazer o vestibular, tentar um concurso, etc., mas, a regra é não apoiar financeiramente com coisas caras. Nós homens, de fato, temos o dever de ajudar nossas parceiras a melhorarem. Com o apoio financeiro em raras exceções.
Hoje, eu acho que nem um filho merece que um pai pague curso técnico ou superior, logo, imagino que uma esposa mereça menos ainda. As pessoas atualmente têm todo o suporte para ingressar numa universidade pública ou de usufruir de algum programa do governo com um esforço mínimo.
O equilíbrio nessa seara é difícil, porque se o homem se separar da mulher, ele vai sempre se arrepender de algo, inevitavelmente. O homem não deve, de forma alguma, arcar com os custos de um curso superior para a mulher, ou pagar uma parte maior em algo de alto valor para ambos (uma casa, por exemplo), pois, infelizmente, deve ter a frieza de pensar que o relacionamento pode acabar. Ter o desprazer de ficar pensando no que poderia ter feito para si próprio com todo o dinheiro que gastou com um relacionamento que fracassou, está fora de cogitação.
Sobre a pergunta em questão, vejo da seguinte forma. Se o cara paga um curso superior para a mulher, não é um bom homem, mas um homem bom em ser otário. O que percebo que mais dói quando os homens terminam o relacionamento, é justamente esse apoio financeiro, ou as tentativas da mulher de sugar o que o homem construiu (em alguns casos, acho justo que o homem ajude a mulher financeiramente após o término, a saber: quando a mulher opta por não trabalhar para cuidar dos filhos e da casa, e o casal se separa). Acho que o apoio do homem no relacionamento é mais no sentido de impulsionar as capacidades intelectuais da mulher, incentivando-a a fazer o vestibular, tentar um concurso, etc., mas, a regra é não apoiar financeiramente com coisas caras. Nós homens, de fato, temos o dever de ajudar nossas parceiras a melhorarem. Com o apoio financeiro em raras exceções.
Hoje, eu acho que nem um filho merece que um pai pague curso técnico ou superior, logo, imagino que uma esposa mereça menos ainda. As pessoas atualmente têm todo o suporte para ingressar numa universidade pública ou de usufruir de algum programa do governo com um esforço mínimo.
O equilíbrio nessa seara é difícil, porque se o homem se separar da mulher, ele vai sempre se arrepender de algo, inevitavelmente. O homem não deve, de forma alguma, arcar com os custos de um curso superior para a mulher, ou pagar uma parte maior em algo de alto valor para ambos (uma casa, por exemplo), pois, infelizmente, deve ter a frieza de pensar que o relacionamento pode acabar. Ter o desprazer de ficar pensando no que poderia ter feito para si próprio com todo o dinheiro que gastou com um relacionamento que fracassou, está fora de cogitação.