06-10-2018, 07:42 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-10-2018, 07:43 PM por Baralho.)
Só esclarecendo antes que aterrise algum treteiro no tópico.
O post não foi uma crítica ao sujeito por ser carioca/fluminense, aliás isso nem faz sentido, não se escolhe o lugar de origem.
Mas sim, uma constatação baseada na realidade atual e que não é - nem poderia ser - isolada do seu histórico.
O Rio, no caso a capital, sempre foi a referência para as outras capitais, especialmente no sudeste, norte e nordeste, que eram as regiões mais identificadas com o latifúndio, o jogo político, o troca-troca de favores/cargos em estatais por influência no interior dos estados e nos sertões. Que isso alimentava e se alimentava da desigualdade sobre a pobreza [lembrando que a desigualdade econômica em si não é o problema, mas a pobreza sim].
Esse mentalidade, forma de ser político no Brasil, ou, como chamariam os coach, esse mind-set, foi formatado em 320 anos no mínimo, e ainda persiste, na maior parte do país.
O post não foi uma crítica ao sujeito por ser carioca/fluminense, aliás isso nem faz sentido, não se escolhe o lugar de origem.
Mas sim, uma constatação baseada na realidade atual e que não é - nem poderia ser - isolada do seu histórico.
O Rio, no caso a capital, sempre foi a referência para as outras capitais, especialmente no sudeste, norte e nordeste, que eram as regiões mais identificadas com o latifúndio, o jogo político, o troca-troca de favores/cargos em estatais por influência no interior dos estados e nos sertões. Que isso alimentava e se alimentava da desigualdade sobre a pobreza [lembrando que a desigualdade econômica em si não é o problema, mas a pobreza sim].
Esse mentalidade, forma de ser político no Brasil, ou, como chamariam os coach, esse mind-set, foi formatado em 320 anos no mínimo, e ainda persiste, na maior parte do país.