06-10-2018, 02:25 PM
O caso do Rio de Janeiro é simbólico do fracasso do Brasil colonialista, o símbolo do crony-capitalism.
Foi dentre as três, a metrópole que foi capital do Brasil, em momentos decisivos do país, sede do Império e da República, maior centro do país por cerca de 200 anos,e também, sede de muitas estatais e do establishment governamental federal.
Dentre os munícipios é onde tem o maior número de universidades estatais, tendo campus da UFRJ, UERJ, UFFRJ e UFF [este, tendo campus em Niterói também].
No grande Rio é sede da Casa da Moeda, do Ibge e do Instituto de Resseguros do Brasil, além de outras estatais.
É sede da Petrobras e durante muito tempo, da CSN quando enfim esta foi privatizada, mas seu sindicato permaneceu influente.
O Rio é o símbolo do que as demais capitais litorâneas deveriam ser no futuro - especialmente as metrópoles nordestinas - com uma elite formada pelo funcionalismo de Estado, alto aparelhamento governamental por sindicatos e partidos, e segregação social severa, nos morros [grande Rio e as r.m. de Vitória e Belo Horizonte] e nos vales/grotões [metrópoles do nordeste].
Seu fracasso, tanto como cidade - na figura de sua capital - como Estado, refletem que o Rio jamais deixou de ser aquele velho Brasil [do qual o restante do país não está livre, longe disso], o do crony-capitalism, do socialismo "moderado e democrático", de uma elite de Estado e que não evolui por si próprio.
Foi dentre as três, a metrópole que foi capital do Brasil, em momentos decisivos do país, sede do Império e da República, maior centro do país por cerca de 200 anos,e também, sede de muitas estatais e do establishment governamental federal.
Dentre os munícipios é onde tem o maior número de universidades estatais, tendo campus da UFRJ, UERJ, UFFRJ e UFF [este, tendo campus em Niterói também].
No grande Rio é sede da Casa da Moeda, do Ibge e do Instituto de Resseguros do Brasil, além de outras estatais.
É sede da Petrobras e durante muito tempo, da CSN quando enfim esta foi privatizada, mas seu sindicato permaneceu influente.
O Rio é o símbolo do que as demais capitais litorâneas deveriam ser no futuro - especialmente as metrópoles nordestinas - com uma elite formada pelo funcionalismo de Estado, alto aparelhamento governamental por sindicatos e partidos, e segregação social severa, nos morros [grande Rio e as r.m. de Vitória e Belo Horizonte] e nos vales/grotões [metrópoles do nordeste].
Seu fracasso, tanto como cidade - na figura de sua capital - como Estado, refletem que o Rio jamais deixou de ser aquele velho Brasil [do qual o restante do país não está livre, longe disso], o do crony-capitalism, do socialismo "moderado e democrático", de uma elite de Estado e que não evolui por si próprio.