30-08-2018, 03:01 PM
No próprio PT havia - ou ainda há, talvez - uma séria divisão entre uma ala mais radical a esquerda e outra de centro que se aproximava das práticas da gestão do Psdb com o Fhc, especialmente na transição em 2002/3.
Tanto que no primeiro governo nazipestista com o molusco, o mesmo teve consigo uma equipe bem ortodoxa com relação a expansão monetária, interferências nas estatais e de inflexibilização das bandas cambiais, aproveitando o bom momento da economia mundial, onde o Brasil pode crescer economicamente e em emprego.
Note que várias figuras do petismo abandonaram o barco nesse período, diminuindo por tabela sua base aliada, e aí veio maior poder de barganha de quem ainda permanecia, que junto com outros - Pmdb e PP - cobraram preços maiores pra dar apoio a base governista, vulgo cabides nas estatais e políticas de crédito subsidiado nas prefeituras - como o MCMV por exemplo.
O Psdb sempre soube disso, naquela época há vinte anos, houve menos debandada na base aliada, talvez sim, a custo também de propinas, o episódio da emenda da re-eleição mostra isso, mas promoveu tantas reformas de base a longo prazo, que isso lhe deu força pra seguir o mandato até o fim.
Provavelmente o Novo se espelhe nos azuis, por isso um pouco a decepção com seus protagonistas, mas isso não descarta-o como opção de votação, dado o quadro político [com 32 siglas simpatizantes do welfare-estate ao comunismo] do país.
Tanto que no primeiro governo nazipestista com o molusco, o mesmo teve consigo uma equipe bem ortodoxa com relação a expansão monetária, interferências nas estatais e de inflexibilização das bandas cambiais, aproveitando o bom momento da economia mundial, onde o Brasil pode crescer economicamente e em emprego.
Note que várias figuras do petismo abandonaram o barco nesse período, diminuindo por tabela sua base aliada, e aí veio maior poder de barganha de quem ainda permanecia, que junto com outros - Pmdb e PP - cobraram preços maiores pra dar apoio a base governista, vulgo cabides nas estatais e políticas de crédito subsidiado nas prefeituras - como o MCMV por exemplo.
O Psdb sempre soube disso, naquela época há vinte anos, houve menos debandada na base aliada, talvez sim, a custo também de propinas, o episódio da emenda da re-eleição mostra isso, mas promoveu tantas reformas de base a longo prazo, que isso lhe deu força pra seguir o mandato até o fim.
Provavelmente o Novo se espelhe nos azuis, por isso um pouco a decepção com seus protagonistas, mas isso não descarta-o como opção de votação, dado o quadro político [com 32 siglas simpatizantes do welfare-estate ao comunismo] do país.