31-08-2015, 08:19 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-08-2015, 08:44 AM por OTGER.)
Ok Raito, tomarei mais cuidado com a edição.
Confrade Sauron não continuo morando no lugar.
Aquilo alem da busca pessoal virou um negocio onde piquei a propriedade e fiz um chacreamento, vendi e tripliquei a grana. Hoje devido a trabalho estou no interior de SP.
Qto à impressão do Confrade Mr. L, permita-me discordar, na minha terra ócio significa vadiagem, preguiça e para mim o significado é fraqueza.
Um homem ocioso, sob minha ótica é um bosta na verdade.
Minhas mãos e os calos provenientes do uso do machado assim como meu corpo e o próprio resultado do negócio em sí, me provam o contrario.
Qdo naquela montanha eu cheguei e comprei uma propriedade largada a 30 anos fui chamado de paulista louco pelas pessoas do vilarejo mais próximo. "Como assim, um engº pegando de peão ?? Vc não precisa disso" diziam.
Qdo 2 anos depois eu vendi, por 3 x o preço que paguei, eu virei o paulista esperto.
Entendo que qdo um peão pega uma grana e triplica em pouco tempo, honestamente com o fruto de seu trabalho, adquire a cidadania italiana que abre as portas do MCE para trabalho, muda seu corpo e sua forma de ver a Matrix, escreve um livro (essa grana me deu um toyota zero, uma casa confortável em um belo terreno de 1.000 m² onde estou no momento, reserva para viver bem e começar um outro negocio) isso não pode ser chamado ócio e sim garra, empenho e honra, a Real de como um homem evolui e cresce (sem marmita atrelada para atrasar), supera todas as dificuldades, assimila uma filosofia de vida, entra no automático e deixa a Real preencher todas as lacunas como disse o Confrade Deuxcartes.
Confrade Sauron não continuo morando no lugar.
Aquilo alem da busca pessoal virou um negocio onde piquei a propriedade e fiz um chacreamento, vendi e tripliquei a grana. Hoje devido a trabalho estou no interior de SP.
Qto à impressão do Confrade Mr. L, permita-me discordar, na minha terra ócio significa vadiagem, preguiça e para mim o significado é fraqueza.
Um homem ocioso, sob minha ótica é um bosta na verdade.
Minhas mãos e os calos provenientes do uso do machado assim como meu corpo e o próprio resultado do negócio em sí, me provam o contrario.
Qdo naquela montanha eu cheguei e comprei uma propriedade largada a 30 anos fui chamado de paulista louco pelas pessoas do vilarejo mais próximo. "Como assim, um engº pegando de peão ?? Vc não precisa disso" diziam.
Qdo 2 anos depois eu vendi, por 3 x o preço que paguei, eu virei o paulista esperto.
Entendo que qdo um peão pega uma grana e triplica em pouco tempo, honestamente com o fruto de seu trabalho, adquire a cidadania italiana que abre as portas do MCE para trabalho, muda seu corpo e sua forma de ver a Matrix, escreve um livro (essa grana me deu um toyota zero, uma casa confortável em um belo terreno de 1.000 m² onde estou no momento, reserva para viver bem e começar um outro negocio) isso não pode ser chamado ócio e sim garra, empenho e honra, a Real de como um homem evolui e cresce (sem marmita atrelada para atrasar), supera todas as dificuldades, assimila uma filosofia de vida, entra no automático e deixa a Real preencher todas as lacunas como disse o Confrade Deuxcartes.
Toda verdade passa por três estágios: No 1º, ela é ridicularizada. No 2º, é rejeitada com violência. No 3º, é aceita como evidente por si própria.
Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer