27-10-2014, 06:37 PM
Bem senhores, diante do atual clima que traz consigo uma certa instabilidade política e muitas incertezas quanto às consequências diretas e indiretas do atual rumo da política brasileira, cabe a cada um de nós tomar as medidas que considerar mais razoáveis para se precaver contra o que está por vir.
Na minha opinião, temos apenas 5 alternativas:
1) Viver feito gado, do jeito que os comunas querem, abdicando de nossa dignidade, bens, valores morais, liberdade, etc.
2) Juntar-se a eles.
3) Dar um jeito de se introduzir no Estado e ficar pianinho, tornando-se um dos lacaios a serviço do governo vermelho e torcer para que a sua categoria profissional não seja posta na lata de lixo pelos comunas.
4) Sair do país definitivamente.
5) Sobevivencialismo, preparando-nos para enfrentar crises prolongadas.
As alternativas 1 e 2 para mim estão fora de cogitação. Se você é um verme sem dignidade, vá em frente e siga-as. E que Deus tenha piedade da sua alma imunda.
A alternativa 3 é arriscada, pois mesmo que você consiga, por mérito próprio, um cargo público (via concurso) que te dê uma certa tranquilidade relativa, dificilmente você conseguirá se livrar de ser vítima de abusos e injustiças por parte dos seus superiores, sem contar que seu salário pode (e provavelmente vai) defasar ao ponto de tornar sua subsistência próxima do que hoje conhecemos como miserável.
A alternativa 4 é a mais óbvia e deve ser a opção daqueles que tem condições de fazê-lo. Há, no entanto, algumas coisas a serem levadas em conta: aprender o idioma do país para o qual vai se mudar, assegurar-se de que terá condições de viver nesse país, como irá conseguir a cidadania e o que para mim é o fator que me impede de seguir por essa via - a família. Meus parentes não irão, em especial meus pais que já tem uma certa idade. E eu não seria feliz indo embora e deixando-os aqui para sempre, sem nunca mais vê-los, sabendo que eu estaria bem, mas que eles estariam aqui, oprimidos por um governo autoritário e sofrendo com a escassez das coisas mais básicas.
Me resta a 5ª alternativa: me preparar para a crise da melhor forma possível, de forma a ter condições de atravessá-la com o mínimo de danos. É bem sabido que nossos vizinhos que trilham o caminho vermelho, em especial a Venezuela, enfrentam problemas de desabastecimento - falta até papel higiênico. Diante disso, o sobrevivencialismo, com foco na autossuficiência, pode ser uma maneira de sofrer menos. Para isso, faz-se necessário que você seja discreto. Ninguém pode saber dos seus estoques. Você deve produzir tudo o que puder e armazenar ao máximo tudo o que for possível.
Falam em impeachment, golpe militar e o escambau. Esqueçam. Não vai acontecer.
Não vou me alongar muito neste assunto, os senhores já sabem para onde caminhamos. Cada um tome responsabilidade agora e trate de cuidar de si e dos seus e, acima de tudo, façam-no sem que ninguém saiba - isso pode significar a diferença entre ficar tranquilo esperando a crise passar ou morrer e ter seu refúgio/casa saqueado(a).
Na minha opinião, temos apenas 5 alternativas:
1) Viver feito gado, do jeito que os comunas querem, abdicando de nossa dignidade, bens, valores morais, liberdade, etc.
2) Juntar-se a eles.
3) Dar um jeito de se introduzir no Estado e ficar pianinho, tornando-se um dos lacaios a serviço do governo vermelho e torcer para que a sua categoria profissional não seja posta na lata de lixo pelos comunas.
4) Sair do país definitivamente.
5) Sobevivencialismo, preparando-nos para enfrentar crises prolongadas.
As alternativas 1 e 2 para mim estão fora de cogitação. Se você é um verme sem dignidade, vá em frente e siga-as. E que Deus tenha piedade da sua alma imunda.
A alternativa 3 é arriscada, pois mesmo que você consiga, por mérito próprio, um cargo público (via concurso) que te dê uma certa tranquilidade relativa, dificilmente você conseguirá se livrar de ser vítima de abusos e injustiças por parte dos seus superiores, sem contar que seu salário pode (e provavelmente vai) defasar ao ponto de tornar sua subsistência próxima do que hoje conhecemos como miserável.
A alternativa 4 é a mais óbvia e deve ser a opção daqueles que tem condições de fazê-lo. Há, no entanto, algumas coisas a serem levadas em conta: aprender o idioma do país para o qual vai se mudar, assegurar-se de que terá condições de viver nesse país, como irá conseguir a cidadania e o que para mim é o fator que me impede de seguir por essa via - a família. Meus parentes não irão, em especial meus pais que já tem uma certa idade. E eu não seria feliz indo embora e deixando-os aqui para sempre, sem nunca mais vê-los, sabendo que eu estaria bem, mas que eles estariam aqui, oprimidos por um governo autoritário e sofrendo com a escassez das coisas mais básicas.
Me resta a 5ª alternativa: me preparar para a crise da melhor forma possível, de forma a ter condições de atravessá-la com o mínimo de danos. É bem sabido que nossos vizinhos que trilham o caminho vermelho, em especial a Venezuela, enfrentam problemas de desabastecimento - falta até papel higiênico. Diante disso, o sobrevivencialismo, com foco na autossuficiência, pode ser uma maneira de sofrer menos. Para isso, faz-se necessário que você seja discreto. Ninguém pode saber dos seus estoques. Você deve produzir tudo o que puder e armazenar ao máximo tudo o que for possível.
Falam em impeachment, golpe militar e o escambau. Esqueçam. Não vai acontecer.
Não vou me alongar muito neste assunto, os senhores já sabem para onde caminhamos. Cada um tome responsabilidade agora e trate de cuidar de si e dos seus e, acima de tudo, façam-no sem que ninguém saiba - isso pode significar a diferença entre ficar tranquilo esperando a crise passar ou morrer e ter seu refúgio/casa saqueado(a).