14-02-2014, 12:16 PM
Rolando maior arranca-rabo no MR por causa do Olavo, por causa de coisas que ele escreveu, tipo:
Por outro lado, ele ainda escreve coisas fodas como isso:
Pessoal tem que aprender a separar as coisas...
Citar:Vocês já viram um pinto humano?
Eu jamais permitiria que alguém
introduzisse na minha pessoa
aquela coisa medonha, execrável
salsicha viva que cospe. Quando
uma mulher consente que você
faça isso nela, você deveria sentir-
se humildemente grato em vez de
se gabar de que seu peru é
irresistível.
Por outro lado, ele ainda escreve coisas fodas como isso:
Citar:Quem hoje vê como a coisa mais
natural do mundo o apoio
entusiástico da esquerda mundial
ao movimento gayzista, como se
toda repulsa ao homossexualismo
fosse coisa da direita, ignora que
durante toda a primeira metade
do século XX intelectuais
esquerdistas, em peso, explicaram
o impulso homossexual não só
como uma “perversão capitalista”,
mas como o traço predominante
da “extrema-direita nazifascista”.
O fundador mesmo do movimento
pela “liberação sexual”, Wilhelm
Reich, pensava assim (v. “A
Psicologia de Massas do
Fascismo”). Outros documentos
interessantes,a respeito, que me
ocorrem agora de passagem, são:
Carolyn Dean, “The Frail Social
Body: Pornography,
Homosexuality, and Other
Fantasies in Interwar
France” (University of California
Press, 2000), o romance de
Jonathan Littell, “Les
Bienveillantes”, e o filme de
Roberto Rossellini, “Roma, Cidade
Aberta”, onde o oficial nazista que
persegue os heróis da Resistência
é nitidamente homossexual.
Esse fenômeno é mais um entre
centenas de exemplos de que o
movimento revolucionário não
está preso a uma “ideologia” ou a
um determinado corpo de valores,
mas troca de discurso conforme
as conveniências e a direção do
vento, só permanecendo
constante no propósito de
dominar toda a sociedade e
modificá-la segundo os seus
caprichos.
Isso também nos ensina que é
perda de tempo combater as
bandeiras específicas que os
revolucionários erguem diante de
nós num momento determinado,
pronto a trocá-las no dia
seguinte, como o toureiro agita
um pano vermelho para induzir o
touro a investir na direção errada.
A luta contra o movimento
revolucionário NÃO É uma “luta de
idéias”: é uma luta contra
PESSOAS, contra homens, grupos
e organizações que se arrogam o
direito de mudar de idéia quantas
vezes bem o desejem e de assim
conduzir as massas na direção de
algo que nem eles mesmos sabem
onde está nem o que é. Como
bem disse o ex-presidente Lula,
“não sabemos qual tipo de
socialismo queremos”.
Pessoal tem que aprender a separar as coisas...