18-01-2012, 08:50 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 18-01-2012, 08:50 PM por Gekko.)
Entendo seu ponto de vista e não quero parecer paranóico, mas é que a cada dia há mais e mais meios de vigiar a população civil, câmeras e mais câmeras vão sendo instaladas, até 2013 todos os carros sairão de fábrica com rastreadores, inventaram até uma bola robô com câmeras de vigilância (matéria no Fantástico no último domingo, 15/01), aeronaves não-tripuladas para vigilância, há até quem acredite que o governo deterá o total controle sobre a circulação de dinheiro e de pessoas através da chipagem de seres humanos (não acredito muito nisso, mas é uma possibilidade), vivemos em um país que vive tentando restringir o comércio de armas e munições para cidadãos de bem e o que não nos falta na História são exemplos de países que desarmaram suas populações e depois implantaram ditaduras.
É por essas coisas que eu considero a possibilidade de um governo totalitário algo bastante plausível, talvez mais até do que outras ameaças. E em caso de uma ditadura altamente pautada em tecnologias de rastreamento, acho pouco provável que alguém em uma pequena cidade passe despercebido aos olhos do Big Brother State.
Mesmo assim, não estou criticando a validade de se ter uma residência segura e o mais auto-suficiente possível, de forma alguma. Isso está nos meus planos e sempre procuro conhecimentos sobre isso. Como fui criado em uma cidade pequena e meu pai tem um sítio, eu aprendi na prática algumas técnicas de agricultura, hoticultura, fruticultura, pesca e pecuária. Confesso que nunca cacei, mas não creio que seja difícil de fazê-lo com uma carabina (diga-se de passagem a aquisição de uma carabina de pressão e de uma balestra estão nos meus planos para logo).
Ter uma residência segura serve não só em casos de calamidades, mas também para nos defender das ameaças que já nos rondam, como criminosos que te matariam para roubar uns trocados que lhes permitissem comprar algumas pedras de crack, só para citar um exemplo. Estocar alimentos não perecíveis serve para as mais diversas situações e é algo economicamente viável, pois ao comprar em grandes quantidades, você pode comprar em lojas de atacado e economiar uma grana, daí é só manter uma logística eficiente de modo a sempre ter o estoque em quantidade adequada e nunca deixar nada estragar.
Creio que ninguém aqui questionará a validade de se ter uma arma em casa. Enfim, temos que ser sobrevivencialistas desde já. Isso é o mais sábio e o mais honroso a se fazer. Mas quando a ameaça é o Estado, a história muda.
É por essas coisas que eu considero a possibilidade de um governo totalitário algo bastante plausível, talvez mais até do que outras ameaças. E em caso de uma ditadura altamente pautada em tecnologias de rastreamento, acho pouco provável que alguém em uma pequena cidade passe despercebido aos olhos do Big Brother State.
Mesmo assim, não estou criticando a validade de se ter uma residência segura e o mais auto-suficiente possível, de forma alguma. Isso está nos meus planos e sempre procuro conhecimentos sobre isso. Como fui criado em uma cidade pequena e meu pai tem um sítio, eu aprendi na prática algumas técnicas de agricultura, hoticultura, fruticultura, pesca e pecuária. Confesso que nunca cacei, mas não creio que seja difícil de fazê-lo com uma carabina (diga-se de passagem a aquisição de uma carabina de pressão e de uma balestra estão nos meus planos para logo).
Ter uma residência segura serve não só em casos de calamidades, mas também para nos defender das ameaças que já nos rondam, como criminosos que te matariam para roubar uns trocados que lhes permitissem comprar algumas pedras de crack, só para citar um exemplo. Estocar alimentos não perecíveis serve para as mais diversas situações e é algo economicamente viável, pois ao comprar em grandes quantidades, você pode comprar em lojas de atacado e economiar uma grana, daí é só manter uma logística eficiente de modo a sempre ter o estoque em quantidade adequada e nunca deixar nada estragar.
Creio que ninguém aqui questionará a validade de se ter uma arma em casa. Enfim, temos que ser sobrevivencialistas desde já. Isso é o mais sábio e o mais honroso a se fazer. Mas quando a ameaça é o Estado, a história muda.