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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Emancipação feminina - Até onde?
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Emancipação feminina - Até onde?
Offline Wild
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#1
21-02-2020, 02:33 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-02-2020, 02:37 AM por Wild.)
Confras, aí está um tópico que não acredito ter visto ser discutido muito, ao menos não de forma direta.

Ao longo das centenas de relatos que vi, vi homens se humilharem por mulheres e fazer de tudo, para receber apenas a rejeição no fim das contas.

Mas algo sempre me chamou mais a atenção: o fato de alguns dedicarem muito tempo, esforço e dinheiro para poder dar uma condição melhor pra mulher, e nos primeiros passos que elas conseguem dar com as próprias pernas, o que elas fazem é dar um pé na bunda do cara e sair correndo.

Como comentei em outro lugar, tem o cara que fez de tudo pra queridinha conseguir cursar medicina e ganhou um pé na bunda, inúmeros casos de mulher que passa a ganhar mais e larga os maridos, e por aí vai.

Não me resta muito acreditar em outra coisa senão como as mulheres são uma cambada de criaturas desalmadas sem a menor consideração, usam de homens como trampolins para subir na vida. A verdade é que eu já aceitei isso, mas...

Tem até o caso do meu amigo com sua "síndrome de bom samaritano", que já aconteceu mais de uma vez do cara querer ajudar uma garota que está numa situação não tão boa e depois ele se dar mal com isso. (Como foi no casamento dele)

Só que eu me preocupo com isso por conta dele, mas sou também um pouco que nem ele, o tipo do cara que quer poder proporcionar uma vida melhor pra todos a volta (seja mulher, família, amigos, etc.) e sempre é muito generoso. Eu sei que não dá para esperar retribuição feminina, mas ao menos um pouco de respeito pelo esforço do cara. Eu entendo pelo que ele passa, pois minha última ex mesmo é uma dessas "desconsideradas".

Vendo o outro tópico do cara que namora uma garota sem metas na vida, que lembra muito o caso desse meu amigo de conhecer garotas que muitas vezes eram criadas muito presas e quando descobriam o mundo, criavam asinhas e começavam a se aproveitar dele e no fim ou elas o largaram ou ele era obrigado a largá-las.

Como a gente sabe que as mulheres dificilmente funcionam num relacionamento no mesmo patamar de igualdade que a gente, eu pergunto ao pessoal aqui:

Até onde a gente deve lutar para que as nossas parceiras tenham suas próprias conquistas? Ou é melhor redirecionar isso delas de forma que, como falei no outro tópico, a gente não esteja "fabricando armas contra nós mesmos"?

Eu sei que a gente tem que fazer o bem sem olhar a quem, e que não temos o direito de privar ninguém das suas próprias realizações, tal coisa seria desumana, mas até onde vai nosso dever de ajudar?

Pode parecer uma pergunta boba, mas vejo implicações complexas. Depois falo mais um pouco do que acho, mas quero ouvir a opinião de vocês.
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Offline Spectro
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#2
21-02-2020, 04:28 AM
Vai dormir cara... Olha a hora pra você tar com punhetação.
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Offline conselho
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#3
21-02-2020, 10:38 AM
"Deus que não dá asas à cobra, se eu fosse homem, comeria essas mulheres todas. Não valem o que comem." - palavras de uma faxineira que tenho muito apreço e trabalha no mesmo local que eu.

Tá solteiro? Não tenha dó.

Tá num relacionamento sério? Equilíbrio nisso aí! 
Tá atrapalhando o seu desenvolvimento? Tenha amor próprio e equilibre as coisas. 
Não te atrapalha e ao mesmo tempo você pode fazer a boa ação de desenvolver outra pessoa? Do it!
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Offline Gilgamesh
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#4
21-02-2020, 10:46 AM
Ingratidão é algo inerente a nossa espécie , Wild, é uma variável a ser considerada, sempre, em qualquer equação que envolva relações humanas. De qualquer tipo.
No que diz respeito ao enfoque homem/mulher , ingratidão é sinônimo de utilitarismo, alpinismo social. Como na realidade não dá pra prever o futuro , é interpretar os sinais no presente, no que se vive em conjunto, pra evitar prejuízo.
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Offline Wild
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#5
21-02-2020, 02:03 PM
(21-02-2020, 04:28 AM)Spectro Escreveu: Vai dormir cara... Olha a hora pra você tar com punhetação.
Kkkkkk, tá bom, tá bom. 

Mas agora, sério, queria tua opinião no tópico.

Acho que tem muita gente até que casa mas sem ver essa questão a fundo. 

Afinal isso envolve escolher uma mulher para relacionamentos duradouros e planos de desenvolvimento de futuro para a mesma.
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Offline fernandobond04
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#6
21-02-2020, 02:43 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-02-2020, 02:46 PM por fernandobond04.)
"Mas algo sempre me chamou mais a atenção: o fato de alguns dedicarem muito tempo, esforço e dinheiro para poder dar uma condição melhor pra mulher, e nos primeiros passos que elas conseguem dar com as próprias pernas, o que elas fazem é dar um pé na bunda do cara e sair correndo." 

Aqui Sílvio Koerich explica porque o homem não deve salvar mulher nenhuma: 

http://bufalocaido.site.pm/2013/04/nao-t...or-de.html

Além disso, as mulheres são mais espertas do que os homens. Elas não precisam de ajuda. Quem precisa do ajuda são os homens. Veja Cláudia Pacheco, que escreveu o livro mulheres no divã que fala sobre o comportamento das mulheres, falando que as mulheres são mestras em manipular o sentimento dos outros e que os homens são INGÊNUOS na lida com as pessoas. Quando o vídeo começar, pule para 18:15 e veja a psicanalista ajuda Pacheco falando sobre isso: 

https://m.youtube.com/watch?v=dpCY_4LY6dE

"Não me resta muito acreditar em outra coisa senão como as mulheres são uma cambada de criaturas desalmadas sem a menor consideração, usam de homens como trampolins para subir na vida. A verdade é que eu já aceitei isso, mas..."

Veja o que Esther Vilar disse na última página do livro o homem domado: " as mulheres não vão acabar com a exploração dos homens porque as mulheres são FRIAS e NÃO TEM COMPAIXÃO. (certos homens entram em pânico quando escutam isso).

Leia o capítulo mulheres não tem sentimentos (na versão português mulheres são pobres de sentimentos), que Esther explica sobre isso. Se você sabe inglês, prefira a versão em inglês porque a versão português tem alguns erros. 

"Eu sei que a gente tem que fazer o bem sem olhar a quem, e que não temos o direito de privar ninguém das suas próprias realizações, tal coisa seria desumana, mas até onde vai nosso dever de ajudar?"

Veja o que o Senhor X disse: 

"Visão moralista x utilitarista 

Visão moralista é aquela do tipo homens que namoram rodadas são manginas e desonrados. 
Visão utilitarista é aquela do tipo homens que namoram rodadas só levam prejuízos emocionais e financeiros pelos motivos x e y.


Se tu é muito adepto da visão moralista, isso pode indicar que tu é um cara muito emocional, o que é perigoso, e pode te expor a apaixonamentos. 
Portanto, aprenda a ter uma visão baseada apenas em lucros e prejuízos, seja emocionais ou financeiros."

PARECE que você é moralista wild. Você fala que tem que fazer o bem, mas pare pra pensar, você quer fazer o bem porque você realmente quer fazer o bem ou porque a religião ou pressão cultural/social/mídia diz que você deve fazer o bem? 

Pare pra pensar em oportunidades boas que você perdeu porque era considerado "errado" no sistema de valores. Entretanto, outra pessoa que não pensa em "certo e errado" e sim no "custo benefício", não se importou com o sistema de valores e hoje está bem. 

Por exemplo, a pessoa recebeu uma oportunidade de emprego sem fazer prova. Mas todos os funcionários fizeram provas e ainda continuam fazendo. E a prova é difícil. E alguém facilitou para a pessoa. A pessoa A recusou porque é "errado" e porque considera trapaça. Já a pessoa B aceitou sem se importar se estava trapaceando ou não,  porque estava pensando no custo benefício. Pessoa B aceitou a oportunidade e está bem até hoje. Já pessoa A esta numa vida ruim até hoje. Se A aceitasse, talvez ficaria com sentimento de culpa. Já a B que é utilitarista aceitou e não ficou se sentindo mal por isso. Pois B é frio. E sabe que as vezes é necessário sacrifica os outros para vencer na vida. 

Numa vaga de emprego, para conseguir, a pessoa tem que eliminar os outros candidatos demostrando que é mais capaz. Entretanto, tem gente que passa fome que está disputando e cargo. E a pessoa sabe disso. Mas ela não está passando fome e consegue se manter. O que ela faz, ela luta pra vencer ou desiste da vaga para ajudar o candidato que passa fome? Já que a pessoa A consegue se manter desempregado.
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Offline Berlin
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21-02-2020, 04:21 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-02-2020, 04:26 PM por Berlin.)
(21-02-2020, 02:33 AM)Wild Escreveu: Até onde a gente deve lutar para que as nossas parceiras tenham suas próprias conquistas? Ou é melhor redirecionar isso delas de forma que, como falei no outro tópico, a gente não esteja "fabricando armas contra nós mesmos"?

Eu sei que a gente tem que fazer o bem sem olhar a quem, e que não temos o direito de privar ninguém das suas próprias realizações, tal coisa seria desumana, mas até onde vai nosso dever de ajudar?

Pode parecer uma pergunta boba, mas vejo implicações complexas. Depois falo mais um pouco do que acho, mas quero ouvir a opinião de vocês.

Por que nunca você verá uma executiva pós-doutorada de uma multinacional se envolver com o faxineiro da mesma, mesmo ele sendo um Brad Pitt e tendo 23 cms de "predicado". Mulheres não fazem "caridade", bancam de heroínas ou se interessam unicamente por um pedaço de carne com uma assimetria acima da média. Ísso é coisa do bicho homem. Mulheres sempre miram no ponto mais alto do status quo em nível absoluto(dentro de suas possibilidades), enquanto homens se contentam com um peitinho durinho, mesmo a dona desse peitinho escrevendo "fasso e probrema".
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  • canislupus
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Offline Velho Gonçalves
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#8
21-02-2020, 11:46 PM
Acredito que a conquista das nossas parceiras também é nossa, lógico! Eu, por exemplo, enxergo meu pai e minha mãe como sendo uma única unidade, indivisível, sem a qual a casa forte na qual fui criado não teria existido. Logo, eu estou certo de que não devemos medir esforços para ajudar nossas parceiras. Porém, este esforço não deve ser maior que aquele empenhado em nossas próprias lutas. Temos que ser parceiros e não serventes de mulher.
 
Eu entendi a pergunta do Wild e acho que é muito válida, pois realmente ocorrem casos como os que foram citados. Mas, acho que esse problema decorre de outra situação bem pior. Seguinte: se em um relacionamento, for necessário que o cara reduza a intensidade do crescimento e das conquistas da parceira, em prol da manutenção do relacionamento, significa que tal relacionamento não deveria NEM existir em primeiro lugar! Isto por dois motivos...
 
Primeiro: em razão de ter esse pensamento, o cara então sabe – e tem evidências - que a menina pode vir a despirocar caso ela ganhe maior status; logo, por que Diabos ele optou por se relacionar com ela em primeiro lugar? O erro, nesse caso, não é fomentar e ajudar o crescimento da parceira. Mas sim, iniciar um relacionamento com uma mulher deste tipo, cujos indícios de tal comportamento não são tão difíceis de serem detectados.
 
Segundo: A mulher pode crescer na vida, na carreira e no status, o quanto ela quiser. Isso não irá causar problema algum, desde que o homem cresça junto e, de preferência, em nível ligeiramente acima ao dela. Em relação aos parceiros, as mulheres gostam de “olhar pra cima”. Isso é a biologia da vida! Alguns podem falar que não é justo e que deveria ser tudo igual... Mas não adianta, elas nasceram para serem protegidas por aqueles que carregam testosterona no sangue, e são instintivamente direcionadas àqueles com maiores condições de cobri-las do perigo em situações adversas... Os bebês agradecem!
 
Lançar mão de engenharias sociais para manter uma Buceta ao lado é um dos maiores atos de impotência ao qual um homem pode se submeter. Nessahan Alita já cantou esta bola várias vezes em seus livros. Vou parafrasear: “ao primeiro sinal de comportamento negativo e malicioso, emitido por parte da macaca... descarte-a como se ela fosse um objeto! Você não sentirá porra nenhuma, pois você é um puta Gorila do caralho, extremamente cobiçado, e sabe que outras duas macacas, melhores, vão vir correndo assumir o lugar da descartada... Mas, se você ainda não se encontrar nessa situação de poder... então corra para a marreta, para a enxada e para os livros e esqueça de mulher por um tempo; porque ainda não estas pronto, Bugiu!


[Imagem: alx_mundo-gorila-cincinati-estados-unido...inal1.jpeg]
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Offline Daredevil
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#9
21-02-2020, 11:55 PM
Para início de conversa, eu posso dizer de antemão (embora acredite que você não pense assim), para equilibrar a balança, que a sociedade tem a mesma proporção de homens e mulheres desgraçados. É mulher que larga o marido porque conseguiu o emprego dos sonhos, é homem que trai a mulher que cuida dos filhos para ficar com vadias na rua. No meu trabalho, então, eu vejo eu de tudo o que há de mais deplorável na face da terra, o que me leva a fazer esse pequeno adendo, repetindo: a sociedade tem, a mesma proporção, de homens e mulheres que são absurdamente desonrados e colocam uma vida hedonista acima de quaisquer responsabilidades.

Sobre a pergunta em questão, vejo da seguinte forma. Se o cara paga um curso superior para a mulher, não é um bom homem, mas um homem bom em ser otário. O que percebo que mais dói quando os homens terminam o relacionamento, é justamente esse apoio financeiro, ou as tentativas da mulher de sugar o que o homem construiu (em alguns casos, acho justo que o homem ajude a mulher financeiramente após o término, a saber: quando a mulher opta por não trabalhar para cuidar dos filhos e da casa, e o casal se separa). Acho que o apoio do homem no relacionamento é mais no sentido de impulsionar as capacidades intelectuais da mulher, incentivando-a a fazer o vestibular, tentar um concurso, etc., mas, a regra é não apoiar financeiramente com coisas caras. Nós homens, de fato, temos o dever de ajudar nossas parceiras a melhorarem. Com o apoio financeiro em raras exceções.

Hoje, eu acho que nem um filho merece que um pai pague curso técnico ou superior, logo, imagino que uma esposa mereça menos ainda. As pessoas atualmente têm todo o suporte para ingressar numa universidade pública ou de usufruir de algum programa do governo com um esforço mínimo.

O equilíbrio nessa seara é difícil, porque se o homem se separar da mulher, ele vai sempre se arrepender de algo, inevitavelmente. O homem não deve, de forma alguma, arcar com os custos de um curso superior para a mulher, ou pagar uma parte maior em algo de alto valor para ambos (uma casa, por exemplo), pois, infelizmente, deve ter a frieza de pensar que o relacionamento pode acabar. Ter o desprazer de ficar pensando no que poderia ter feito para si próprio com todo o dinheiro que gastou com um relacionamento que fracassou, está fora de cogitação.
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Offline canislupus
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#10
27-02-2020, 01:57 AM
Acho tambem que nunca um homem deve pagar nada nesse patamar. Afinal de contas, a emancipaçao ja existe ha muito tempo, sendo assim as oportunidades estao ai para todos. Que cada um lute por seus objetivos.
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Offline Juiz
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#11
27-02-2020, 10:05 AM
Não precisa complicar, vc deve buscar uma mulher compatível com vc, seja intelectual, objetivos, hobbies,etc.

Quer fazer caridade? Abra uma ONG, ou associação.

O povão no geral é retardado - a elite consegue ser mais, portanto as suas escolhas, em muitos casos, são idiotas. Alguém consegue me explicar como alguém quer desenvolver a mulher se a si próprio falta esse desenvolvimento?

Eu to estudando para magistratura, advogo, estudo inglês e alemão, cuido do meu corpo e tal, você acha que a vileira desperta algo em mim? Talvez num momento de carência o sexo me interesse. E as tops? as tops não me querem (aqui não entrega só beleza), embora saio com mulheres boas.

Se o seu desenvolvimento está muito ruim o nível das mulheres também acompanhará. Desenvolvimento rasteiro = mulher rasteira.

Não precisa complicar, basta não ser retardado e ter bom senso.
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Offline Wild
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#12
27-02-2020, 04:35 PM
Agradeço as respostas até então.

Bom, agora minha vez de dar os meus dois cents, afinal o que fiz aqui foi trazer um exemplo de algo que eu estava conversando com um amigo, vou dizer aqui umas coisas que falei pra ele:

A primeira coisa é que assim como tudo na vida, é preciso de equilíbrio. A partir do momento que o cara começa a dedicar mais recursos e tempo em alguma pessoa do que em você mesmo, alguma coisa já está errada contigo.

Outra coisa que também acredito é que você deve proporcionar a oportunidade, facilitar um pouco se for o caso, mas nunca bancar as conquistas dos outros. Isso a gente só deve fazer para nossos filhos, isso por que eles dependem da gente e são nossa responsabilidade.

Mulheres adultas de hoje em dia, a situação é diferente. Você não é pai delas, não é responsável por elas. Se elas querem a tão sonhada independência, elas terão que a ter de fato.

Elas tem que lutar para poder conquistar aquilo, você não pode queimar etapas. Fazendo assim você saberá se está com uma pessoa esforçada, uma preguiçosa ou com uma oportunista. Na verdade isso deveria valer até para seus filhos, ajudar eles, mas sempre dar desafios do tamanho que eles podem resolver, a diferença é que nos filhos você sempre dá um desafio compatível com eles, facilitando ou dificultando as coisas conforme necessário, enquanto com a mulher, você tem que fazer questão de mostrar a realidade nua e crua como um todo, sem filtros.

Como já falei em outro lugar, ser "independente" com dinheiro ou recurso dos outros é muito fácil. Também avisei pra ele, e ele bem que admitiu, que não deve mais bancar o bom Samaritano, infelizmente tem muito homem que mesmo sem ser mangina é assim.

No fim a pessoa só deve se concentrar nela mesmo e no seu desenvolvimento, mesmo que ajude os demais, não pode ser a troco de deixar o seu de lado. Ajuda uma pessoa a dar um passo enquanto você dá dois.

De toda forma aí fica registrada mais uma expressão para o vocabulário da Real: A Síndrome do Bom Samaritano. @Barãozin, filma nóis aqui!
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Offline Senna
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#13
27-02-2020, 05:58 PM
(21-02-2020, 02:33 AM)Wild Escreveu: [...]

Até onde a gente deve lutar para que as nossas parceiras tenham suas próprias conquistas? Ou é melhor redirecionar isso delas de forma que, como falei no outro tópico, a gente não esteja "fabricando armas contra nós mesmos"?

Eu sei que a gente tem que fazer o bem sem olhar a quem, e que não temos o direito de privar ninguém das suas próprias realizações, tal coisa seria desumana, mas até onde vai nosso dever de ajudar?

Pode parecer uma pergunta boba, mas vejo implicações complexas. Depois falo mais um pouco do que acho, mas quero ouvir a opinião de vocês.

Eu acho a pergunta muito pertinente para os confrades que pensam num relacionamento duradouro.

Penso que quando duas pessoas estão unidas pelo casamento se tornam uma família, e a família é prioridade. Dentro disso homens e mulheres tem papéis distintos, adequados a natureza de cada um. Mulheres ganhando mais que os homens e assumindo as contas da família é uma inversão de papéis, que só da certo se a mulher for masculina e o homem feminino, que é o menos comum.

E. V. nos alerta de que as mulheres não tem em si mesmas a vontade de se desenvolverem como nós homens, pois isso não é da natureza do feminino. Então a meu ver é errado lutarmos para que elas tenham suas próprias conquistas. O que devemos fazer é apoiá-las naquilo que elas desejam por iniciativa própria, mas sempre tendo em mente que a família é prioridade, não a mulher.

Esther Vilar Escreveu:Se, em virtude das suas observações, toma conhecimento de que sua mulher ocupa tantas horas do dia a cozinhar, limpar e lavar a louça, não conclui que essas ocupações a satisfazem, porque correspondem de uma forma ideal às suas necessidades espirituais. Pensa que é justamente isso que a impede de fazer tudo o mais e esforça-se por colocar à sua disposição máquinas de lavar louça automáticas, aspiradores e refeições prontas a
servir, que a aliviem desses trabalhos estúpidos e lhe permitam fazer uma vida igual à que ele sonha para si próprio.

Mas ficará desiludido: em vez da mulher começar a viver uma vida espiritual, mais rica, a preocupar-se com política, histórica ou com a origem do Universo, utilizará o tempo ganho para fazer bolos, passar a ferro a roupa interior, coser folhinhos ou, se for muito dinâmica, para colar decalques de florinhas no vaso sanitário.

Como o homem tem que acreditar, ou melhor, como a mulher lhe faz crer (qual o homem que dá autêntico valor à roupa interior passada a ferro, padrões com flores ou bolos que não vêm da confeitaria?) que tudo isso é necessário para a vida, ou, pelo menos, faz parte da cultura, ele inventa a máquina automática de passar a ferro, a massa para bolos pronta a usar e o papel higiênico enfeitado industrialmente. Mas ainda não é então que a mulher começa a ler, a preocupar-se com a política. E a investigação do Universo continua a deixá-la completamente indiferente. O tempo que ela poupou vem-lhe mesmo a jeito: poderá finalmente preocupar-se consigo própria. E como se sabe que é totalmente alheia a necessidades espirituais, entende por isso, como é evidente, a preocupação com o seu aspecto exterior.

O homem que ama a mulher e nada deseja tão intensamente como a sua felicidade, também a acompanha nesta fase: produz para ela batons à prova de beijo, make-up para os olhos à prova de água, aparelhos que não necessitam ser passados a ferro, calcinhas para usar e jogar fora. Ao fazê-lo o homem continua a visar o mesmo objetivo: que tudo isso tenha um fim, que todas as necessidades vitais específicas da mulher – que ele crê ser “por natureza, mais delicada e sensível” – que lhe são estranhas, por conseguinte “superiores”, sejam satisfeitas, e que ela faça, enfim, da sua vida, a única coisa que ele acha que tem valor: a vida de um homem livre.

E aguarda. Como a mulher não se dirige a ele por iniciativa própria, começa a atraí-la ao seu mundo: propaga a co-educação nas escolas para que ela se habitue, desde tenra idade, ao seu estilo de vida. Chama-a para as suas universidades, utilizando todos os pretextos possíveis, para a iniciar nos segredos por ele descobertos, na esperança que ela adquira gosto pelas coisas importantes, graças ao contato direto com elas. O homem
faculta-lhe o acesso aos cargos honorários mais elevados, exercidos até agora unicamente por ele (e prescinde de tradições que lhe são sagradas) e incita-a à tomada de consciência do seu direito político de voto para que ela possa modificar, segundo as suas concepções, o sistema de administração governamental por ele inventado (talvez, em matéria de política, ele espere que da intervenção dele resulte a paz, já que lhe atribui carisma pacifista).


O Homem Domado, p. 13 e 14

Se a conquista que ela deseja irá sacrificar a família, esta não deve ser apoiada. Se ela insistir, não convém atrapalhar, apenas deixá-la trilhar seu caminho, pois como já dito aqui pelo Pragakham, não temos nota fiscal da mulher.
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Sob uma ditadura científica, a educação realmente vai trabalhar com o resultado que a maioria dos homens e mulheres vão crescer para amar sua escravidão e nunca vão sonhar com uma revolução.
Aldous Huxley - Admirável Mundo Novo Revisado

E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio. - Isaías 4:1

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